quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Cristo e o Antigo Testamento

Cristo e o Antigo Testamento

CLAVIO JUVENAL JACINTO
A relação entre Cristo e a historicidade do antigo testamento

Clávio Juvenal Jacinto


Quando lemos com muita atenção e dedicação, o relato dos evangelhos concernente ao senhor Jesus e a visão que ele tinha a respeito da veracidade do Antigo Testamento, podemos ter certeza de que Jesus não era um teólogo liberal. A visão que ele tinha das escrituras judaicas era histórica, as narrativas eram verídicas, e ele não via problemas nisso. As coisas descritas ali desde Gênesis, eram fatos que aconteceram no espaço e no tempo, não eram mitos judaicos, eram fatos históricos, relatos legítimos que aconteceram no passado, dentro da realidade da linha do tempo. Jesus não teria se equivocado nunca. Se as escrituras antigas do velho pacto, se os escritos de Moisés e dos profetas tivessem sido adulterados, se lendas tivessem sido inseridas aos escritos sacros, Jesus teria denunciado com toda a veemência, jamais poderia ter tolerado tal ultraje com respeito a palavra de Deus. se houvesse erros ali nos livros do antigo testamento, Jesus teria anunciado e advertido seus apóstolos e seguidores. Mas vimos um Jesus aceitando todo o texto integral do AT, como a palavra de Deus. Não há sequer uma menor menção de algo como a história de Jonas, ou a passagem dos israelitas pelo mar vermelho, tenha sido uma lenda, e não um fato histórico. Essa posição de Jesus, com relação a esse assunto, tem sido uma prova definitiva de que todo o Antigo Testamento narra e registra história, fatos, e não mitos ou fabulas como querem supor alguns. Isso deveria nos trazer descanso para a alma. O Senhor tomou a posição segura de ver tudo de Gênesis até Malaquias como historia narrada e registrada. Se alguém tivesse o direito de se levantar contra qualquer erro ou acréscimo essa pessoa teria sido Jesus. Mas ele estava lá, na palestina, dois mil anos atrás, fazendo uso do Antigo Testamento como história, ensinando e orientando o povo, e as gerações futuras, e muitos de seus ensinos preciosos e maravilhosos estavam alicerçados e tinham como a essência espiritual, as narrativas verídicas e históricas do Antigo Testamento. Ele, o Senhor Jesus, entendia e aceitava tudo o que estava escrito nos escritos judaicos antigos, o qual conhecemos hoje como os 39 livros que compõem o Velho Testamento, como a mais pura verdade, sem a omissão de um só fato e até mesmo de um só versículo. Muitos céticos modernos querem negar as narrativas mais fantásticas do AT. Querem dar uma explicação cientifica a muitos fenômenos descritos, por exemplo, em Gênesis. Tomando por exemplo a narrativa da prepicitação do Maná no deserto, certos eruditos anti-sobrenaturais, explicam que o Maná era produzido por uma planta comum naquelas paragens. Nesse caso, devido ao alto numero de hebreus que saíram do Egito para atravessar o deserto, ali naquelas paragens não existira de fato um deserto, mas uma imensa floresta, porque seriam necessária uma enorme quantidade de arvores para produzir maná para dois milhões de pessoas no deserto, colherem todo dia pela manhã o sustento para toda uma jornada de cada dia. Isso sem contar que na sexta feira a produção das arvores teria que ser o dobro dos outros dias. Vimos Jesus narrando a descida do Maná para o povo, com a maior naturalidade como se conta qualquer fato, e da narrativa faz um paralelo com a sua própria missão. Jesus se declara ser o verdadeiro maná espiritual (Leia João 6:31 a 51). Ele dá uma ênfase a si mesmo, e faz uma comparação bem definida, o maná era real, a narrativa veterotestamentaria era um fato, e aplicado a seu ministério ganhou uma simbologia espiritual, com todos os valores implícitos do Reino de Deus. Paulo também fez um paralelo idêntico ao relatar sobre a pedra que verteu água para os hebreus no deserto, lá no AT era historia verídica, fato, narrativa veraz, e tornou-se um símbolo espiritual de Cristo. Esse paralelismo entre historia do AT e seu cumprimento espiritual na pessoa e obra de Cristo, eleva os escritos do AT, não somente como fatos, mas fatos com realidades espirituais, ou seja, fatos incomuns, proféticos. Também podemos observar isso na história de Jonas, lá no AT foi narrativa, que Jesus aceitou como fato verídico e histórico, e aplicou a realidade espiritual desse fato na sua morte e ressurreição como vimos claramente em Mateus 12: 40 e 41. isso reforça o fato narrado, Jesus não poderia aplicar uma verdade espiritual encima de um mito, de uma mentira. O realce desse principio é que o fato histórico da experiência de Jonas no ventre do grande peixe deu força total, para aplicar como um fato consumado no espaço e no tempo, a ressurreição de Cristo, aleluia! A força da verdade de muitas doutrinas fundamentais do cristianismo está alicerçado em fatos históricos de Antigo Testamento, isso faz do cristianismo, uma religião de fatos bem alicerçados na história, com duplas provas. E o paralelo entre a história de Jonas e a ressurreição de Cristo define bem o que desejo transmitir. Tal paralelo dá força para a doutrina da ressurreição e a ascensão do Senhor Jesus, e dá força para a doutrina de seu retorno iminente. Porque elas ligam fatos com fatos, o que se chega a um fator comum, de que a sua vinda também será um fato que será consumado no espaço e no tempo.
Infelizmente estamos vivendo uma época em que as pessoas não estão dando os devidos créditos as narrativas das escrituras, muito querem adaptar as teorias humanas com as narrativas bíblicas. Muitos querem mitificar, por exemplo, a narrativa da criação lá no livro de Gênesis. Alguns querem aceitar as descrições de Moisés ali nos primeiros capítulos de Gênesis como mitos ou fabulas. Cristo não viu as coisas assim, ele aceita o criacionismo como fato, aceita a historicidade de adão e Eva com naturalidade, e para fortalecer a instituição do casamento, absorve a narrativa mosaica e aplica seus princípios dentro do casamento. Agora vejamos não é o casamento, a instituição que dá estabilidade para uma família e para uma sociedade? A força do fato está implícita no fator da importância da instituição gerada a partir da criação histórica do primeiro casal (Leia Mateus 19:1 a 12). A força da narrativa histórica está na importância do matrimonio em nossos dias, o evolucionismo precisa ser entendido como um fenômeno amoral, e uma teoria amoral, não tem força sobre a importância de princípios morais, mas o criacionismo bíblico impõe a força moral no casamento, e dá estabilidade para a instituição, para a sociedade, para o lar, para a família, e até mesmo para a família dos ateus. O cristianismo puro tem força para dar estabilidade pessoal e coletiva, mas uma vez que uma teoria como a evolução é gerada pela força do acaso, uma não entidade, sem estrutura e sem pessoalidade, como ela pode processar princípios morais para dar estabilidade para alguém? Na verdade, é fatídico, mas o principio do paralelismo do ateísmo é assim, o big bang desenvolveu uma explosão caótica que resultou em ordem, uma inversão do cristianismo, que como já enfatizei, tem seus princípios alicerçados sobre fatos, e não sobre teorias. E o que é mais provável, um homem viajar no interior de um grande peixe por alguns dias, ou reunir toda a matéria existente e comprimi-la dentro de um minúsculo espaço, para repetir novamente o big bang, para as coisas acontecerem exatamente como supõem terem acontecido no passado? Qual é a experiência mais plausível de ter acontecido? Qual é a mais fácil de ser entendida pela mente normal, não alienada por preconceitos? Certamente a narrativa de Jonas.
Jesus aceita o dilúvio e a arca de noé como história, e não apenas como história, mas também como exemplo para as sociedades do futuro, ele faz um paralelo escatológico entre os dias de Noé, no passado, e os últimos dias, no futuro. O fato ganha força por causa dos sinais, agora observáveis, em nosso sistema. Jesus afirma: “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. (Mt 24:37) e então ele conclui: “Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. (Mt 24:38 e 39). O paralelo histórico realça ainda mais a narrativa, observemos a força matriz dessa informação, e teremos idéia de como era a civilização antidiluviana contemporânea de noé. Casavam e davam e casamento, uma sociedade que abandonou os valores da instituição sagrada. Divorcio, adultério, lares desfeitos, poligamia oculta (pessoas que se casavam mas mantinham relação permanente com mais uma ou mais mulheres). Comiam e bebiam. Uma sociedade consumista aos extremos, totalmente voltadas aos prazeres da carne, nós podemos imaginar as advertências de Noé, mas o povo estava voltado para a comida e a bebida. “E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera; (Mt 13:22) para se comer e beber abundantemente, a comunidade antidiluviana devia ser altamente prospera, e voltada para os prazeres carnais, hoje podemos até observar muitos evangélicos procedendo também assim, observam o domingo como um dia de feriado para comer bastante e beber bastante, o dia da ressurreição do Senhor, transformado num dia de comilanças e beberagens como denuncia Jesus no seu sermão profético. É a palavra se cumprindo na integra, provando que a força da profecia estabelece que a narrativa mosaica do dilúvio é verdadeira. E não perceberam, ou seja, eram amortecidos pela vida boa e pelo pecado, o saudoso cantor evangélico Jair Pires cantava que “o pecado não dói” o pecado também amortece a sensibilidade espiritual. A vida ta boa, e o a paz e a prosperidade é prova segundo alguns profetas, que nossa sociedade está Abençoada, mas, no entanto Jesus advertiu para vigiarmos : “Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo.” (Marcos 13:33). Além disso, as forças das palavras de Paulo estão exatamente nesse paralelo entre os tempos finais e os dias de noé: “Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão”.(1Tessalonicenses 5:3). A insensibilidade danifica nossa visão, obstrui nossa esperança, destrói a nossa fé, corrompe nossa conduta. Não havia qualquer evidencia cientifica a favor de uma inundação universal, os magos e os adivinhos, os astrólogos e os necromantes não puderem adivinhar, os meteorologistas não puderam prever, os sociólogos não puderam prevenir, os cientistas da época não puderam antever, mas Enoque, anos antes, já saia pelas ruas, a prejuízo da própria reputação social, devido a incredulidade do povo, a profetizar com toda a força, a vinda do Senhor, e Noé, seguiu os passos do antigo profeta, anunciou a catástrofe aos seus contemporâneos. Mas eles estavam amortecidos, porque as probabilidades da razão humana apontava para uma impossibilidade. Isso na voz da razão humana era algo impossível de acontecer. Associada a vida boa, prospera, que dava até certo sentido, uma segurança, pois a própria natureza decaída do homem sem Deus inclina-se para a segurança da sua própria condição de prosperidade pessoal. “ E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? (Lucas 12:19 e 20). O que acontece hoje em nossa sociedade comprova nitidamente que a narrativa mosaica do dilúvio em Gênesis 6 é fiel e verídica, porque agora com nossos próprios olhos, vimos algo muito parecido acontecer em nosso mundo decadente. podemos prosseguir ainda mais, porque Cristo, nosso Senhor narrou a história de Abel como um fato histórico (Mateus 11;51) e essa história não foge a regra da experiência humana, então como poderia ser um mito? A personagem é histórica, como foi Napoleão Bonaparte, Sócrates, Platão e outros, e os documentos antigos são testemunhos que atravessaram os séculos para nos assegurar isso. “Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, Depois de morto, ainda fala.” (Hebreus 11:4). Como ousar afirmar que a história de Caim e Abel foi um mito, quando o Senhor Jesus afirmou ser um fato? a história de Abel é a história de todos os mártires da igreja, começando por João Batista até nossos dias. O crime de muitos cristãos durante todos esses séculos, tem sido crime de oferecer sacrifício de adoração ao Senhor, o crime de muitos mártires foi a fé, foi a leitura da bíblia, foi cultuar a Deus, foi entregar-se a Cristo Jesus, sim digo que o crime imposto sobre Abel, é o crime dos tiranos que não aceitam as evidencias da verdade, e tentam silencia-las através do homicídio. Mas a verdade evangélica não tem seu término na cessação da vida pelo ato criminoso. A fúria de leões famintos no coliseu romano não impediu o avanço da igreja, o fogo nefasto da inquisição não apagou o fogo do pentecostes, as nefastas ideologias em todos os tempos que tentaram minar as bases do cristianismo, sucumbiram no tempo e andam em algum lugar desse mundo ainda capengando ou se arrastando com as pernas quebradas, mas da igreja se diz o profeta antigo: “Quem é esta que sobe do deserto, e vem encostada ao seu amado? “ (Cantares 8:5). O sangue de Abel é apenas o tenor de muitas vozes que ainda clamam durante todos os tempos. A voz do coro do sangue dos mártires é uma musica insuportável no inferno, fará finalmente unida aos mártires do futuro, vitimas da ultima tirania, “E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?” (Ap 6:10). Foi de Caim que se desenvolveu a primeira civilização inclinada ao ateísmo e ao materialismo. É da civilização de Caim que surge a primeira semente do humanismo secular, nada pode ser tão dramático no campo da lógica quanto a evidencia de que a incredulidade é uma evidencia a favor da narrativa histórica do desenvolvimento da civilização de Caim, e, portanto dos primeiros capítulos da bíblia. Caim desenvolveu a senda da auto-suficiência, rejeitou completamente o monoteísmo primitivo, e assumiu a superstição do politeísmo, a começar não pela divinização das coisas, seus descendentes começaram a canonizarem a si mesmos como deuses sobre a terra. “E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque; e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade conforme o nome de seu filho Enoque; (Gênesis 4:17), até aqui vimos esse costume, enraizado no coração humano, para sustentar seu orgulho, tiranos, reis, monarcas e imperadores, tem usado do artifício da Descendência de Caim, construir cidades e chamá-las por seus nomes, em honra a si mesmos, até o costume mais aperfeiçoado de aplicar nomes de divindades as cidades que são fundadas pelos homens caídos. Então porque rejeitar a historicidade da narrativa bíblica se experiência é repetitiva até em nossos tempos? Olhamos para o criaconismo, essa doutrina está lá no coração de Cristo, lemos em Mateus 19:4 sobre esse assunto. Cristo cria na doutrina do criacionismo bíblico, era fato indiscutível, e isso é indubitavelmente lógico, porque o Senhor Jesus acreditava que o principio da biogênese, era verdadeiro e correto. Todo o fato da vida humana está implícito na geração de uma outra vida humana. Afirmar que um fenômeno de geração espontânea de vida, onde a matriz seria algo inanimado, gerou então uma vida é algo que seria tão destituído de força voluntária, que não seriamos capazes de acreditar, que desse fenômeno espontâneo surgisse toda uma codificação genética com implicações tão complexas que causa admiração em qualquer pesquisador sério, para então chegar ao resultado final, no homem, com toda a estrutura biológica eficiente para viver, pensar, amar, criar, transformar, meditar, inventar, se locomover, se comunicar e ter sensibilidade e responsabilidade pessoal. Acredito que os cientistas estão forçando tanto a porta fechada, para impedir que Deus seja visto, que eles mesmos estão arrombando essa porta, para que no fim da história da civilização, reconhecer a Deus será um fato tão comum, quanto a certeza da existência do sol, ainda que esse reconhecimento de Deus, seja perante um juízo. Estudos conduzidos pelo Dr Allan Wilson (EUA) tem sido conclusivos em levar as evidencias para o surgimento da raça humana para onde os teólogos já tinham chegado, segundo o Dr Wilson, a raça humana se originou de uma única fêmea na áfrica, a milhares de anos atrás, bem esse cientista não está muito longe da Mesopotâmia, e também não está muito distante de Gênesis, é que os cientistas mantêm a porta fechada, e muitos ousam olhar pelo buraco da fechadura... A narrativa de Adão e Eva, também é considerada por Paulo como fato, e não como um mito: “E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. (1Timoteo 2:14) e também foi considerada como verídica por Judas : “E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; (Judas 1:14). O testemunho de Paulo é forte, se levarmos em conta que ele foi educado aos pés de Gamaliel, seus escritos são milenares, suspende no tempo, o criacionismo, e já denuncia ante toda essa explosão do conhecimento, que abrange esses dois últimos séculos, essas palavras: “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;” (Romanos 1:20). O drama de muitos sábios sem Deus, é impor ao acaso um poder de pessoalidade tão extenuante, que na rejeição de um verdadeiro Deus, ocupam-se em criar um deus acidental, sem trono e sem altar, para sustentar a origem da vida, para que os mesmos não venham a se perder no jogo de palavras que desenvolveram para estabelecer os princípios da origem da vida sem um criador. O que surge é criado, de alguma forma o é, nem mesmo o evolucionismo como filosofia de vida, existe por si só. Se não houver homens para cria-las, os animais por si só, irracionais, não teriam condições de desenvolve-la. Daí se conclui que para que algo seja sustentado intelectualmente, precisa antes ser desenvolvido por um intelectual, e ter a sustentação de alguém que raciocine. É irônico, mas podemos tirar evidencias do criacionismo, dentro do evolucionismo, porque acreditar que o homem não foi criado por alguém mais inteligente, me faz crer que, então podemos concluir, que os ateístas são menos inteligentes do que a teoria que desenvolveram.
De adão temos um elo com Jesus, Paulo faz esse elo, chamando Jesus de o segundo Adão, “Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante.” (1Co 15:45) se Jesus é o segundo e foi um personagem histórico, então o primeiro Adão também o foi, aliás o primeiro Adão foi o agente da queda do homem, na continuidade da história da criação, vem o segundo, para mudar a história do homem, as evidencias são claras, e bem nítidas elas estão aqui bem no nosso tempo, no agora, ocupando o espaço da sua existência, você abre o calendário e o tempo é depois de Cristo, o segundo adão ainda está na historia, para provar que o primeiro um dia fez a história dos antigos, Ele por sua vez, veio para reverter os efeitos negativos do primeiro Adão, e estabelecer a Nova Aliança, e como fato histórico, a igreja está ai, a bíblia como 66 documentos, a celebração dominical, todos apontam para a realidade desse segundo Adão, que como o primeiro esteve incluso na história, e fizeram a história.. Mas o segundo Adão, com seus efeitos de ordem espiritual, promoveu a vida para aqueles que estavam mortos mediante os atos do primeiro Adão. Jesus Cristo veio para dar a vida, enquanto que Adão trouxe a morte. “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.” (1Corintios 15:22) e até mesmo um escritor e médico, como foi Lucas, que declarou com precisão os fatos “Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram” (Lucas 1:1) o Dr Lucas então prossegue na sua narrativa introdutória ao evangelho que ele mesmo foi autor: Lucas 1:2 a 4 “Segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio, e foram ministros da palavra, Pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelente Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio; Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado.” Lucas ao narrar a genealogia de Cristo então conclui: “E Cainã de Enos, e Enos de Sete, e Sete de Adão, e Adão de Deus (Lucas 3:38). A genealogia da raça humana começa em Adão, não em símios, ou em amebas, ou protozoários ou em extraterrestres, não provem dos exilados de capela, toda a raça humana começa, a princípio em adão, no processo de genealogia, em busca das origens termina nele, assim como também toda a nova raça de redimidos começa no segundo Adão, e todo salvo termina NELE, no segundo Adão que é Jesus Cristo, o Senhor. Como mesmo diz Paulo, a respeito do Cristo triunfante: “De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra” (Efesios 1:10). Querido leitor, tens entregado a tua vida a esse Senhor e Santo, que na Cruz morreu por ti? O primeiro Adão trouxe a morte a todos os homens, mas o segundo Adão, morreu por todos os homens. Ele pagou ali na cruz, a divida que tínhamos para com o altíssimo Deus, e agora podemos novamente ter comunhão com Papai Celestial. Todos nós estávamos em Adão para condenação, mas bíblia também diz que Deus estava em Cristo para a reconciliação. Você pode desfrutar agora dessa reconciliação, se arrependendo de seus pecados e da sua incredulidade, e se convertendo ao Senhor. “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.” (2Corintios 5:19)

Receba Jesus Cristo como Senhor da tua vida agora.

DEUS ABENÇOE


PR CLAVIO JUVENAL JACINTO 

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