quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Sangue de Cristo ou de Maria





 Certa vez li a respeito de um apologista católico que afirmava que quando Cristo derramava seu sangue na cruz, o sangue de Maria também estava sendo derramado ali no Calvário. Essa ênfase em Maria, atribuindo poderes salvificos a ela, não é novidade, estamos vivendo dias em que a heresia do coliridianismo está sendo revitalizada. Não há base bíblica para afirmar que Maria derramou seu sangue, quando cristo estava morrendo na cruz, para oferecer redenção aos homens. Tal hipótese carece de apoio bíblico, tal idéia é puramente especulativa, é outro evangelho, se não fosse assim, então precisaríamos fazer grandes correções na Palavra de Deus, mas fazendo isso, adulteramos o evangelho, e recorreremos na sentença de Gálatas 1:8

I João 1:7: o sangue de Jesus nos purifica...(Corrigindo o Espírito Santo, se acrescenta "Também de Maria...") Apocalipse 7:4: Branquearam suas vestes no sangue do Cordeiro (Idem... Correção também de Maria...) Apocalipse 12:11 vencedores pelo sangue do Cordeiro (Idem também de Maria) Efésios 1:7 redenção pelo sangue de Cristo (Idem, acrescenta-se: também de Maria) Hebreus 10:19 : A entrada no santuário celeste se deu pelo SEU sangue (Idem também de Maria) Hebreus 10:19 : Agora temos ousadia para entrar no santuário pelo sangue de Cristo (mas acrescenta-se também pelo de Maria..).a suma das Escrituras é o ato sacramental da ceia em que Cristo disse"No MEU sangue"(I Co 11:35, Mc 11:24 E Mt 26:28 acrescenta-se algumas palavras na boca de Cristo..meu e de minha mãe...). I Pedro 1;19 precioso sangue de Cristo (acrescenta-se também de Maria) Agora vejamos o que não dá pra acrescentar nada....Hebreus 9:12: Pelo seu PRÓPRIO sangue efetuou uma eterna redenção Hebreus 13:12 "Para santificar o povo pelo seu PROPRIO sangue padeceu fora da porta." Hebreus 9:14 "Ofereceu-se A SI MESMO imaculado.." Finalizando: "Aprendais em nós a não ir além do que está escrito"(I Coríntios 4:6 -aqui está o Sola Scriptura e a verdade fora disso, qualquer um está correndo o riso de pregar outro evangelho Gálatas 1:8) 

Aurora da Eternidade


Vi entre as montanhas (as névoas)
Ordinárias vestes do céu na terra
Manto branco que se dilui nas (Manhãs)
Como estrelas mergulhadas no infinito
Flores silvestres banham-se de vento
Libertando aromas da doce tranqüilidade
Como borboletas invisíveis (flutuantes)
Chegam ao santuário de meu olfato
A erva verde tosquiada pelo (orvalho)
É mar de brinquedo em lindas gotas douradas
O sol transforma cada perola das manhãs
Em cristais de jóias resplandecentes (ensolaradas)
Quem me dera substanciar todos (Os sonhos)
Na erva cidreira a minha alma (adormece)
O mel da rocha em frescor de muitas doçuras
Meu sentimento transportado aos montes
Lá do outeiro, vejo o silencio da aurora
No desabrochar de forte e perene (Felicidade)
Pra sempre se findou a espada e (A guerra)
Estado eterno (Novos Céus e Nova Terra)
Dou graças a Deus e a misericórdia brilha
Como a jóia mais preciosa incrustada no (coração)
Eu grito, louvo choro (Pulo de alegria)
No céu pra sempre minha voz de (Gratidão)
(Autor: Clavio J. Jacinto

Impiedade


Testando a Fidelidade


Homem Piedoso


Cristão Moderno e Apostasia


Testemunho Moderno


Vida Santa





O ELDORADO MISTICO DO CRISTÃO PÓS-MODERNO


O cristão bíblico tem uma herança, mas aqui nesse mundo ele é um peregrino (I Pedro 2:11 ) não importa se a maior parte dos cristãos atuais sejam materialistas, eles estão completamente fora do evangelho.(Galatas 1:8) Cristo foi muito claro, não devemos ajuntar tesouros na terra ( Mateus 6:19 e 20) nem devemos ter um cuidado demasiado com inquietações escravizantes sobre os cuidados da vida (Mateus 6:25 a 33) Paulo declarou : “Nossa pátria está nos céus” (Filipenses 3:20) ), nosso Salvador foi distinto em ensinar que um autentico seguidor deve negar-se a si mesmos e tomar a cruz (Lucas 19:23) deve perder a sua vida volúvel para ganhar a que não perece (Marcos 8:35) Paulo declara: “Avareza é idolatria”.(Colossenses 3:5) Ouça: o mundo não é digno dos homens santos. (Hebreus 11;38) a igreja do Novo Testamento era desapegada do materialismo, sua benção maior era ter a honra de viver e morrer por Cristo. (Filipenses 3:8 com 1:21) Não eram acumuladores de tesouros mais compartilhavam seus bens. ( Atos 2:44 a 47 )Olhe para Estevão, diácono de morte prematura, o céu era sua herança, olhe para Tiago transpassado por uma espada, e João numa inóspita ilha sofrendo a punição por servir a Cristo, olhe para os cristãos primitivos, servindo de espetáculo para o mundo que aplaudia os leões quando esses irmãos eram devorados pelas feras famintas. Eles eram livres, tinham um tesouro celestial não se apegavam ao mundanismo e as diversões seculares e carnais. Paulo ensinou: “Nada trouxemos para esse mundo, nada podemos levar dele”(I Timóteo 6:7) O salmista compara o homem como uma sombra que em vão se inquieta”(Salmos 39:6) nós insistimos em se apaixonar pelo mundo, a bradar com a nossa teologia “Rico estou e de nada tenho falta”(Apocalipse 3:17) O cristão moderno está tão distante das Escrituras que ele ama incondicionalmente as mensagens e os pregadores que afirmam que ele tem o direito de ser feliz, e rejeita com requintes de ódio e criticas, aquelas pregadores que lhe admoestam que ele deve santo . Há uma falsa divindade erguida dentro da essência das crenças de muitos evangélicos modernos: um deus serviçal, uma superstição espiritual enganadora que sustenta o famigerado amor pelas coisas desse mundo como se fossem tudo o que um homem pode ter para ser feliz. Essa crendice sustenta uma liturgia divertida, em que as pessoas são convocadas a se reunirem para se divertir e ouvir aquilo que sustenta a paixão pela vida passageira. É o hedonismo pratico atuando como anestésico espiritual para acalentar a alma sentenciada a segunda morte. A manipulação dos falsos pregadores atuais é fazer com que as pessoas se inclinem a adotar a crença numa divindade mágica que esteja disposta a satisfazer a vontade do homem, não é uma convocação a inclinar-se a vontade santa de um Deus Soberano. Amantes do ouro e da prata, sócios da traça e da ferrugem, hedonistas , amam o discurso não ofensivo contra o pecado e o materialismo. A verdadeira riqueza de um santo é o opróbrio de Cristo, pois a recompensa deles era futura (Hebreus 11:26) voce vive o verdadeiro evangelho?
Clavio J. Jacinto

PARECIDOS COM CRISTO


A SEDUÇÃO DO ENGANADOR.


"O próprio Satanás se transfigura em anjo de luz"(II Corintios 11:14). O brilho é uma arma do mundo espiritual caído. Desde que algo das trevas seja revestido com um falso esplendor, os homens estão dispostos a crer de todo o coração. No mundo espiritual caído, a falsa luz é uma arma muito eficiente, para enganar os homens. Uma transfiguração de anjo, a fantasia quase perfeita para ludibriar os olhos daqueles que se rendem incondicionalmente ao sobrenatural como evidencia da verdade. Aqui está a sutil estrategia que o diabo usa com frequência, ele sabe que o homem pode substituir a a fé pela experiencia, sabe que a manifestação sobrenatural convence mais do que a fé na Palavra de Deus. Satanás sabe que a fé incondicional não é muito atraente aos olhos religiosos. Uma pepita de falso milagre atrai mais fregueses do que um sermão bíblico. Que o contexto religioso atual fale por si mesmo, não há interesse numa exposição bíblica, o que chama a atenção são os atrativos e as inovações, uma nova luz parece brilhar mais nos olhos do cristão moderno do que as antigas doutrinas da fé cristã. Parece que a luz das Escrituras não são mais suficientes para iluminar os caminhos difíceis desses últimos tempos. Uma nova luz, um espectro sobrenatural, misturada com mensagens positivistas que enaltecem o homem e negam a essência do pecado, foi isso que atraiu os espiritualistas, e é isso que atrai ainda hoje as pessoas para as glórias da religião mundana. A falsa luz que cintila é uma experiencia inédita no campo da religião de muita gente, então essa novidade cativa, é viciante. As investiduras satânicas são focadas nesse sentido, a arte promocional do engano é o milagre barato e os fenômenos espirituais fraudulentos, de essência escondida, a rotulação é brilhante e cativante, e isso é suficiente, como arranjo para fisgar a confiança das almas descuidadas. Satanás investirá todo o seu tempo e toda a sua arte de enganar nesse fim de tempos, sua performance conta com milênios de sofisticação. Ele é muito experimentado na arte de enganar, ele conhece a natureza dos homens (Mateus 16:23) sabe que uma pseudo luz atrai, convence, vicia o homem nas coisas erradas. Quem dera-me anunciar a todos sobre esse perigo, mas há uma enorme negligencia dos homens em entender os assuntos espirituais, todo o entendimento teológico superficial é perigoso, toda a falta de verdadeira compreensão e intimidade com as Escrituras é um perigo, o poder de engano do diabo é sustentado pela ignorância dos homens sobre as doutrinas bíblicos. Rejeitar a autoridade e suficiência das Escrituras, é conceder um direito de Satanás enganar com requintes de sofisticação. Que o Senhor possa abrir nossos olhos.
Autor Clavio J. Jacinto.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Coração Santificado


Forte e Humilde

O homem piedoso é forte no caráter e brando na humildade, porque o Espirito do Senhor preside todas as áreas do seu coração redimido

Clavio J. Jacinto

A URGENCIA DE CADA CRISTÃO

A grande urgência hoje é sermos santos, o grande dever é vivermos o evangelho, o grande e supremo alvo, sermos parecidos com Cristo

Clavio J. Jacinto

O CRISTÃO DEVE SER A EVIDENCIA

Um homem redimido em Cristo, será sempre um eterno memorial visível da existência de Deus, uma evidencia real do poder do evangelho, uma prova inconfundível da eficacia da obra consumada de Cristo na cruz.

Clavio J. Jacinto

A PARABOLA DA SEMENTE DO REI





Um homem se aproveitou da escuridão da noite e roubou uma preciosa semente do rei. Desconfiado do roubo, chama todos os seus empregados para entrevistá-los. Tomado pelo desespero, o homem que roubou a preciosa semente, enterrou a semente no jardim da sua casa, para escondê-la com segurança. Passaram se alguns dias e a semente germinou, formando uma plantinha que se desenvolvia. O rei que sabia identificar as plantas, viu a arvore que se desenvolvia no jardim da casa daquele empregado, descobriu assim, o ladrão da sua preciosa semente.
 Mandou prender o homem, e o jogou num calabouço, para perecer naquele lugar até pagar pelo seu crime.
 Pecamos, e ao pecarmos, tentamos nos enganar escondendo o nosso pecado. Mas o pecado tem o poder de uma semente, ele se enraíza cresce e se desenvolve, e mais cedo ou mais tarde vai aparecer diante do nosso grande Rei.
 Precisamos confessar nossos pecados, abandoná-los e viver em plena obediência ao nosso Rei Jesus Cristo. Quando encobrimos nossos pecados, eles crescem, e desmascaram a nossa vida e a nossa hipocrisia, só o arrependimento do homem e o perdão de DEUS podem exterminar o pecado e matá-lo ao ponto de não mais germinar. Jesus ensinou que não há nada oculto que não venha ser revelado.(Marcos 4:22) De nada adiante esconder sementes de pecado na sua vida, elas vão germinar e seus frutos irão aparecer. As Escrituras nos admoestam que aquele que confessa e deixa suas iniquidades alcança misericórdia. (Provérbios 28:13) Mas infelizmente muitos agem como o homem da história acima simplesmente querem esconder as coisas erradas, e pensam que assim fazendo, em segredo, podem ficar com a  consciência tranqüila perante os homens. Um dia, os frutos de nossas sementes que nasceram no jardim do nosso coração, serão vistos por homens anjos e pelo Senhor e como disse o Salvador: “Portanto pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:20) então nunca devemos esquecer dessa regra espiritual: Pelos frutos se conhece a arvore

Clavio J. Jacinto

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

IRREPREENSÍVEIS?


                                                                       IRREPREENSÍVEIS?

“Para que sejais irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis” (Filipenses 2:15). É fácil confessar uma vida sem conteúdo, a crença não é produto humano, os demônios crêem (Tiago 2:19) porém há uma diferença básica: demônios não estão sujeitos a justiça do evangelho. Todos sabemos que a justiça de Deus se manifesta no evangelho (Romanos 1:17) se vivermos por essa justiça, seremos uma evidencia da veracidade da fé cristã. A vida espiritual consiste em ser sal e luz, ser exemplo, ser santo, ser irrepreensível e inculpável, diante dessa geração maligna. O testemunho de muita gente que professa a fé cristã está comprometido. Podem insistir na crença, mas negam com as obras, elas são reprovadas. Confessam a Deus, mas negam por suas atitudes e escolhas e comportamentos ímpios, tais são reprovados aos olhos de Deus (Tito 1:16)Há uma enorme quantidade de pessoas que professando a religião cristã, fazem de modo superficial e hipócrita. Eles usam uma camisetas  estampada com um nome religioso,  colocam um adesivo no carro, compartilham versículos bíblicos nas redes sociais, gostam de saudações publicas, mas não são irrepreensíveis e inculpáveis. Não possuem a moral de bater na porta dos vizinhos  para falar de salvação e da fé transformadora, não são exemplos de santidade  entre os familiares, se tentarem pregar a eles, serão envergonhados e rejeitados, serão pisoteados como o sal insípido. Que o mundo nos odeie por causa de nossa santidade, mas ai de nós, se o mundo nos rejeita por causa do mau testemunho!  Não há um pecado tão grave, quanto a sermos obstáculos para  impedir que os outros venham a Cristo. Não há algo tão maligno quanto ser uma causa para os ímpios não responderem ao evangelho. Que o mundo nos rejeite por amor a Cristo, nunca porque somos hipócritas. Podemos sim ser irrepreensíveis e inculpáveis, o Espírito Santo exige isso de nós! As pessoas podem rejeitar a nossa mensagem, todavia jamais podem nos acusar de hipocrisia, jamais devem lançar em nosso rosto que somos mal pagadores, fofoqueiros, briguento, avarentos,  ou seja lá o que for que manche a reputação de um santo, o mundo rejeitou e Cristo, todavia ele disse: “Quem dentre vós me convence de pecado?”(João 8:46) Assim,  devemos seguir seus passos (I Pedro 2:21). Nossa geração carece de homens santos, irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus, inculpáveis. O mundo jaz em malignas trevas e carece de santos que brilhem com a pura  luz celestial. Nesse pântano fétido de pecados que se tornou a nossa sociedade, os lírios celestes precisam desabrochar para  que o mundo saiba que existe o bom perfume de Cristo (II Coríntios 2:15). Do mundo a sua volta, abre-se a janela da sunamita, e por ela os teus familiares e os teus vizinhos olham você passando, será que a visão deles é esta: “Eis que tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus” (II Reis 4:8 e 9)? Ou você tem sido um empecilho, uma nuvem negra e sem águas  a impedir que a resplandecente estrela da manhã brilhe sobre os pecadores? Ouça o que Paulo diz: “Examinai-vos a vós mesmos, se permanecei na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabei quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados” (II  Coríntios 13:5)

Clavio J. Jacinto

Cristo: O Caminho

Cristo é o caminho (João 14:6) a singularidade desse fato é profunda, Cristo é o caminho em que o amor de Deus chegou aos homens, a misericórdia divina desceu por esse caminho, o perdão dos pecados anda por esse caminho, a eternidade passeia por esse caminho, e a mais sublime verdade é que o homem só pode chegar ao Deus altíssimo e tomar das águas da vida eterna, unicamente através desse caminho. (Clavio J. Jacinto)

O Novo Homem

O novo homem criado em verdadeira justiça e santidade, não se adapta ao velho sistema de coisas, porque ele está sob o regime tirânico do diabo e seus demônios, não se conforma com o presente seculo, pois ele confronta os valores morais do evangelho, e não ama a esse mundo, porque não pode dar a sua estima aos que insultam a santidade de Deus. (Clavio J. Jacinto)

Nós em Cristo

A questão essencial da vida cristã é ser cada vez de Cristo, em uma entrega incondicional a ELE, para que ELE seja e cada vez mais em nós. (Clavio J. Jacinto)

AURORA RESPLANDECENTE


Faz resplandecer meu Deus
A luz do eu evangelho
Sobre a estrada empoeirada
Desses pobres pecadores
Que amam tanto a escuridão
Alcança essas almas mortas
Apegadas ao breu dos pecados
Onde os gritos são urnas funerarias
Que aprisionam os prantos dos perdidos
Faz nascer a esperança gloriosa
Nesse ermo de torturas que é o mundo
Nesse campo de batalha de amargo sangue
Onde as incertezas tanto germinam
Brilhe o brado da cruz, tal gemido
Onde a consumação perfeita ilumina
O vale dessas penúrias inflamadas
Ondo o ranger do fel tanto aflige ao homem
Faz resplandecer meu santo Deus.
A dignidade da tua graça tão infinita
Manto que cobre nossas vergonhas
Pois se de ti não vier um brilho de esperança,
Não haverá sobre nós, uma aurora de bondade
CLAVIO J. JACINTO

IRREPREENSIVEIS?


IRREPREENSIVEIS?

“Para que sejais irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis” (Filipenses 2:15). É fácil confessar uma vida sem conteúdo, a crença não é produto humano, os demônios crêem (Tiago 2:19) porém há uma diferença básica: demônios não estão sujeitos a justiça do evangelho. Todos sabemos que a justiça de Deus se manifesta no evangelho (Romanos 1:17) se vivermos por essa justiça, seremos uma evidencia da veracidade da fé cristã. A vida espiritual consiste em ser sal e luz, ser exemplo, ser santo, ser irrepreensível e inculpável, diante dessa geração maligna. O testemunho de muita gente que professa a fé cristã está comprometido. Podem insistir na crença, mas negam com as obras, elas são reprovadas. Confessam a Deus, mas negam por suas atitudes e escolhas e comportamentos ímpios, tais são reprovados aos olhos de Deus (Tito 1:16)Há uma enorme quantidade de pessoas que professando a religião cristã, fazem de modo superficial e hipócrita. Eles usam uma camisetas  estampada com um nome religioso,  colocam um adesivo no carro, compartilham versículos bíblicos nas redes sociais, gostam de saudações publicas, mas não são irrepreensíveis e inculpáveis. Não possuem a moral de bater na porta dos vizinhos  para falar de salvação e da fé transformadora, não são exemplos de santidade  entre os familiares, se tentarem pregar a eles, serão envergonhados e rejeitados, serão pisoteados como o sal insípido. Que o mundo nos odeie por causa de nossa santidade, mas ai de nós, se o mundo nos rejeita por causa do mau testemunho!  Não há um pecado tão grave, quanto a sermos obstáculos para  impedir que os outros venham a Cristo. Não há algo tão maligno quanto ser uma causa para os ímpios não responderem ao evangelho. Que o mundo nos rejeite por amor a Cristo, nunca porque somos hipócritas. Podemos sim ser irrepreensíveis e inculpáveis, o Espírito Santo exige isso de nós! As pessoas podem rejeitar a nossa mensagem, todavia jamais podem nos acusar de hipocrisia, jamais devem lançar em nosso rosto que somos mal pagadores, fofoqueiros, briguento, avarentos,  ou seja lá o que for que manche a reputação de um santo, o mundo rejeitou e Cristo, todavia ele disse: “Quem dentre vós me convence de pecado?”(João 8:46) Assim,  devemos seguir seus passos (I Pedro 2:21). Nossa geração carece de homens santos, irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus, inculpáveis. O mundo jaz em malignas trevas e carece de santos que brilhem com a pura  luz celestial. Nesse pântano fétido de pecados que se tornou a nossa sociedade, os lírios celestes precisam desabrochar para  que o mundo saiba que existe o bom perfume de Cristo (II Coríntios 2:15). Do mundo a sua volta, abre-se a janela da sunamita, e por ela os teus familiares e os teus vizinhos olham você passando, será que a visão deles é esta: “Eis que tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus” (II Reis 4:8 e 9)? Ou você tem sido um empecilho, uma nuvem negra e sem águas  a impedir que a resplandecente estrela da manhã brilhe sobre os pecadores? Ouça o que Paulo diz: “Examinai-vos a vós mesmos, se permanecei na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabei quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados” (II  Coríntios 13:5)

Clavio J. Jacinto

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL

FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL (Sermão completo)

A grande obra do Espirito Santo na vida de um cristão é produzir frutos, o sinal de uma vida frutífera, é uma prova irrefutável de comunhão vitalicia com o Senhor. (João 15:1 a 8) A intimidade com Cristo produz verdadeiras obras de frutificação. Fora dessa realidade não ha fatos concretos. Uma pessoa pode professar a fé e ter muitos "atributos" como fazer milagres, profetizar e praticar exorcismo, mas nada disso é evidencia de ser espiritualmente verdadeiro. Muitas pessoas são enganadas, há uma enfase exagerada no misticismo em nossos dias, há uma valorização doentia sobre "poder sobrenatural" porém tudo isso nada representa perante as palavras de Cristo (Veja Mateus 7:16 com João 15:5 e 6 e Mateus 3:10). A questão intima da verdadeira espiritualidade é frutificar através de uma raiz de profunda comunhão com o Senhor. O poder espiritual de muitos é subentendido como o manifestar de muito barulho e movimentos externos e sinais que procuram credenciar as crenças. A frutificação é silenciosa, demorada, seu processo é lento e interno, não causa impacto imediato, e nem pretende promover o ego de quem frutifica. A doçura da frutificação é o processo de uma mortificação, para que a vitalidade divina possa fluir no coração piedoso, Deus é honrado e o homem diminuído. O pé de trigo é apenas palha sem o trigo, a ceifa separa o comestível da planta, ela em si nada é sem o fruto e continua sendo nada depois que o fruto é colhido. O homem é algo quando está em Cristo, e nesse caso a glória, o poder, a honra e todo o mérito pertence sempre a Ele que concede a seiva espiritual para que o fruto seja evidente na palha. Tal vida espiritual não cativa quem não e mortificado. A vida produtiva é uma vida inclinada para a mais perfeita humildade, nesse processo, primeiro a erva, depois a espiga e depois o grão cheio da espiga (Marcos 4:28) então vem o pleno quebrantamento, o prostrar-se perante o chão, a entrega para a foice da ceifa, a vida num estado de perfeita entrega, de perfeita submissão. Tal beleza espiritual é estranha aos nossos dias, o homem moderno é narcisista, há um enorme ídolo chamado "eu" dentro dele, mas a verdadeira espiritualidade consiste em ser totalmente de Cristo, viver totalmente para Ele e morrer completamente nEle. A frutificação é a evidencia clara de que o Espirito de Cristo está presidindo e trabalhando no homem interior (Galatas 5:22) Não atentemos para outro motivo de ser cristão, as flores magnificas de sentimentos, experiencias e êxtases que desabrocham na erva de uma religião, não são indícios de vida cristã genuína. (Tiago 1:11) Mas o fruto do Espirito Santo é! A verdadeira espiritualidade consiste em ser cheios de frutos de justiça (Filipenses 1:11) Israel foi rejeitado porque não deu frutos (Mateus 21:43) Insisto que Cristo deu uma forte enfase sobre esse assunto da frutificação, como evidencia plena de um verdadeiro discípulo, sim! o verdadeiro discípulo é o que frutifica (João 15:8 com Mateus 13:8) não há outras evidencias, fazer milagres e maravilhas não é a real prova da verdadeira espiritualidade! ter carisma e boa teologia não é! ter experiencias espirituais não é e! Tão somente frutos e frutos. Simbolicamente e com uma tenaz realidade, o machado é lançado a raiz das arvores, e a arvore que não produz bons frutos é lançada no fogo. Durante muito tempo fui enganado, com as argumentos: busque experiencias! busque muitas experiencias e isso te fará espiritual, você pode receber "segunda" benção, terceira, quarta e quinta e não ter nenhum fruto"Procurei fruto nela e não achei"(Lucas 13:6) você será rejeitado e condenado! a evidencia de uma verdadeira regeneração são os frutos espirituais, êxtases, misticismos, experiencias diversas, fenômenos espirituais, você encontra em todas as religiões, frutos espirituais só nos redimidos pelo sangue santo do Cordeiro (Tiago 3:17 com Salmos 92:13 e 14) Todavia essa sã doutrina é impopular, porque o grão de trigo precisa cair na terra e morrer e e então produzirá frutos (João 12:24) a frutificação espiritual não ocorre sem a morte da velha vida, já as manifestações espirituais populares podem ocorrer fora de um contexto ortodoxo (Mateus 7:15 a 23) a frutificação vem por meio de uma vida sensível ao Senhor, uma identificação com a morte e ressurreição de Cristo. Quanto mais sensível for um homem á Cristo, mais espiritual ele se tornará. Oh, que o Senhor nos abençoe, e que possamos dar o frutos para o Senhor e ser bendito aos seus olhos. (Clavio J. Jacinto)

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

PURIFICAÇÃO ESPIRITUAL






                                                        PURIFICAÇÃO  ESPIRITUAL

Em Números 11:4, há a descrição de uma multidão vulgar, mista que se infiltrou no meio do povo de Deus, essa gente aproveitou o drama do êxodo, a abertura para a libertação dos escravos judeus, provavelmente se infiltraram entre o povo israelita, essa mistura de gente, parece que trouxe muita influencia maligna para o povo de Deus, e com certeza, foi  permitida por Deus como teste de fidelidade durante o percurso pelo deserto. Em Números 11, pesquisando um léxico,  descobrimos  como esse vulgo é uma tradução de uma palavra que ocorre somente uma vez no antigo testamento: asaphsuph (Strong 628). Esse “vulgo” era um comporto de gente promiscua de vida vulgar. Essa era uma infiltração que parece um tanto difícil de identificar, talvez pelo fato de ser uma mistura de judeus com egípcios, ou seja seriam filhos de judeus que contraíram matrimonio com os egípcios.  Essa é uma possibilidade, dado ao fato que tinham estilos de vida não muito diferente dos judeus, e isso fez com que Moisés tivesse alguma dificuldade no discernimento para observar que havia mistura, uma espécie de fermentação moral entre o povo de Deus.  Essa influencia maligna parece ficar acentuada em Números 11:4, e isso nos dá uma preciosa lição. A questão de sairmos do mundo, não é algo tão difícil, essa mobilidade é fácil, a questão crucial é o quanto do mundo que sai de dentro de mim. Saiu do Egito o povo eleito, mas parte do vulgo era propriedade intelectual  e moral do Egito. Eles estavam misturados,  como o joio e o trigo das parábolas do nosso Senhor Jesus Cristo (Mateus 13) era difíceis de serem identificados. Porque traziam traços externos de judeus e características internas de egípcios. Um exemplo dessa fermentação maligna oculta pode ser vista na mulher de Ló, ela saiu de Sodoma, mas o seu coração exigiu que os olhos daquela mulher se voltasse para a cidade abominável, seu corpo estava fora, mas seu coração queria voltar para lá, havia ago de Sodoma que não ficou em Sodoma, mas ficou dentro do coração daquela triste mulher. O mesmo ocorreu com Saul, ele não deveria poupar os amalequitas, mas se apodera  dos despojos, de gado e do próprio rei condenado, Agague, e traz para o território sagrado da jurisdição judaica.(I Samuel 15) Essa mistura é um problema sério, quando nossa falsa compaixão e nosso falso amor deseja poupar aquilo que o Senhor já condenou, quando queremos reconciliar com aqueles que Deus considera inimigos, as coisas se complicam.
A influencia sinistra do vulgo testa o cerne da fidelidade dos filhos de Deus.  Não há duvidas de que havia traços de cultura corrompida em muitos corações daquela multidão que saiu do Egito, esse  fato é percebido em cenas dramáticas de apostasia como aquela em  que vimos o povo  rebelde e impaciente fazer um bezerro de ouro para adorar, uma expressão clara da influencia das divindades egípcias que o vulgo transportou para o deserto através da devoção ainda guardada nas profundezas do coração.  Essas infiltrações, essa fermentação maligna traz todo tipo de problemas, e precisamos tratar desse assunto, relacionando a lição a nós mesmos. Pois também saímos do império das trevas, saímos do mundo dos pecadores, éramos mortos e carregávamos os traços da morte espiritual,  “Em que noutro tempo andastes segundo o curso desse mundo...”(Efésios 2:2) durante muito tempo permanecemos nesse cativeiro, e é necessário que deixemos tudo o que pertence ao mundo, ao seu legitimo proprietário: o mundo.  Todos os elementos mundanos precisam ficar lá, e o que é de fato mundano, num perspectiva espiritual? Aquilo que corrompe nossa imagem de santidade, aquilo que enfraquece a nossa noção de pecado e iniqüidade, aquilo que afronta os valores morais da santidade autentica, aquilo que promove a causa do deus desse século, tudo isso é mundanismo. Tudo o que enfraquece o nosso testemunho, que nubla o sol da justiça do evangelho em nossas vidas. Essa infiltração foi uma conseqüência de uma abertura para uma nova realidade, não sei como ocorreria o processo de purificação, mas Moisés deveria ter pensado nisso, porem encontrou dificuldades, vimos que a sua dificuldade vem logo no começo da administração, quando recebe um conselho de Jetro, pois da forma que estava agindo, iria enfrentar um desgaste emocional em curto prazo. Essas circunstancias demonstra,m que Moisés era humano e limitado, e talvez não tenha percebido com eficiência a existência de um vulgo entre os judeus. Tudo isso serve de lição para nós, pois que precisamos olhar para nós, e tentar descobrir se há indícios de elementos mundanos em nossa vida. Cada saída tem seus dramas, cada saída traz elementos antigos junto de si, isso é visto como já demonstrei, em diversos casos nas Escrituras. Parece que a saída dos Corintos da sociedade em que estavam inseridos, também trouxe junto elementos morais vulgares que seriam introduzidos na pratica espiritual da vida da igreja.  O assunto aqui vai para o campo da experiência pessoal, na nossa fé, os elementos mundanos que destrói e que corrompem a nossa vida espiritual, devem ser eliminadas, se os elementos de mundanismo não são  eliminados da nossa vida, então eles comprometem a estrutura espiritual da nossa cosmovisão cristã. Precisamos descobrir mais sobre essas infiltrações  remanescentes da vida de pecado, e devemos eliminá-las da nossa vida, porque em nada auxiliam no crescimento da nossa fé, elas irão destruir e contribuir para a degradação da vida espiritual . Pedro exorta os cristãos com essas palavras: “Deixando, pois toda a malicia, e todo o engano, e todo fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo” (I Pedro 2:1 e 2) O autor aos Hebreus também admoesta : “Deixemos todo o embaraço , e o pecado que tão de perto nos rodeia, corramos com paciência a carreira que nos está proposta”(Hebreus 12:1). Nossa saída do mundo antigo de pecados para uma vida nova em cristo tem esses aspectos espirituais  sutis, que precisam ser detectados, o vulgo deve ficar, deve ser eliminado, deve ser tirado e expulso da vida cristã,  notamos que quando alguns discípulos são chamados, eles abandonam as redes da pescaria, mas depois que Cristo é crucificado, vimos que alguns não abandonaram o instinto do velho pescador. Voltaram as velhas atividades sem a fé e sem a esperança do evangelho.  Há uma constante exortação no Novo Testamento a purificação “Purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor do Senhor...”(I Coríntios 7:1) há um processo de purificação que precisa acontecer na nossa vida após a conversão, e a graça de Deus permite que isso seja feito por nós.  Esse é um principio espiritual que precisa estar vigente em cada redimido, e nunca devemos permitir que os elementos vulgares que muitas vezes acompanham o nosso êxodo, fiquem incrustados em nós, precisamos eliminá-los da nossa vida, o vulgo não é propriedade da redenção, não é obra da redenção e nem fruto da libertação, assim também isso acontece conosco, como no povo eleito que saiu do Egito no drama de Êxodo, assim, os elementos mundanos que permanecem em nós, não é obra do Espírito Santo em nossas vidas. Se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas antigas já passaram, tudo se fez novo (II Corintios 5:17)


Clavio J. Jacinto


segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

EGOLATRIA: O MAL DA NOSSA ERA

EGOLATRIA: O MAL DA NOSSA ERA

Não terás outros deuses diante de mim (Êxodo 20:3) com esse mandamento, quero apenas fazer uma denuncia com muita tristeza, pois que durante todos esses anos de fé, o que tenho presenciado dentro da cristandade, é um numero incontável de pessoas que abandonaram os ídolos de pedra e de madeira, para transformarem o próprio ego num ídolo e adorarem a si mesmas. Tais querem impor suas opiniões nas Escrituras, interpretá-las de acordo com seus caprichos, querem ser o centro do universo religioso, possuem uma fome devoradora por vanglória e aplausos dos homens, talvez seja essa a pior forma de idolatria, pois adorando a si mesma, a alma ególatra, acaba carregando dentro de si todas as amarguras do cálice das malignidades. A sombra sinistra desse ídolo, domina todo o templo do homem interior. Ele é uma extensão de todos os abismos. Por trás de muita espiritualidade aparente, o que esconde é esse sentimento sinistro de ostentação e orgulho, próprio de um coração que deseja ser mais do todos, que quer ser o centro do culto, da religião. Essa tentação infernal é uma semente devastadora que contamina muitos, e o perigo ainda é maior quando se trata de lideres religiosos. Hoje há uma idolatria generalizada por títulos, e por infelicidade há quem esteja disposto a financiar essa infâmia, defendendo seus idolos com unhas e dentes. Cristo passa ser apenas um nome, pelo qual se usa, para fins egoístas. A santa Palavra de Deus é apenas usada como o diabo usou na tentação, fora do contexto, sem exegese verdadeira, sem compromisso com a verdade no seu todo. Sei o quanto isso é desagradável, mas há tantos ídolos nas religiões modernas, mas o mais terrível de todos é o ego endeusado pela própria pessoa. Eu já convivi com gente assim, ergueu dentro de si um altar de Caim, para colocar como oferta a sopa de lentilhas de Saul.' Esses nichos internais, escondidos nas profundezas do coração são tão abomináveis como eram os de Baal, Astarote Milcom e Quemós. Talvez a enfermidade espiritual de Balaão tenha contaminado esses corações imprudentes, pois que a conveniência e os interesses pessoais são incompatíveis com uma fé integra e um ministério santificado. Desde Adão, o homem colocou a si mesmo como o centro de todas as coisas, tudo o mais deve gravitar em torno a fazer funcionar seus desejos e satisfazer suas concupiscências. É gritante a situação de almas nessas condições tão deploráveis,lendo as Escrituras, não encontraram no ministério do Senhor Jesus, um modelo de humildade e mortificação do ego, tão sublime exemplo de humildade parece ser estranho aos homens modernos, revestidos de uma religião superficial sem essência de verdadeiro cristianismo.É lamentável, que haja tantas pessoas nessas condições obscuras, ainda que pareçam brilhar no palco religioso, são estrelas errantes. A sentença terrível que cairá sobre os idolatras pode ser observada nas Escrituras: Os idolatras serão lançados no lago de fogo (Apocalipse 21:8)

Clavio J. Jacinto.

A FONTE DE TODA PERMANÊNCIA.

A FONTE DE TODA PERMANÊNCIA.
Brilhe em nós a esperança
A luz de toda a bondade
A lampada da compaixão
Brilhe a voz de um sorriso
O sol de uma paciência
Brilhe o amanhecer de cada prece
A estrela de cada misericórdia
A chama de viva do amor
Brilhe como prisma de diamante
O fulgor de nossa fé
Mas acima de tudo, brilhe sobre nós
O rosto de CRISTO.
Porque sem ELE, todas as nossas luzes
Se apagam....
Clavio J. Jacinto

A MORTE DA SENSIBILIDADE



Bem aventurado os que choram porque eles são consolados (Mateus 5:4). Essa é a era da aridez, da falta de sensibilidade, o hedonismo e o narcisismo infectou a humanidade, e nós cristãos não choramos mais. Somos uma seara seca, um deserto sem oásis, um leito de rio adormecido no deserto da indiferença. Não choramos pelas crianças que morrem ainda no útero de suas mães, assassinadas pela pratica do aborto, não choramos pelos fracassados, por aqueles que agora mesmo se encontram num leito de enfermidade, suspirando a dor por causa do diagnostico de doença mortal que receberam, não choramos pelas mães enlutadas, pelos órfãos e pelas viúvas desamparadas. Nossa fé se corrompeu, virou simbolo de diversão e entretenimento. O mesmo mandamento que manda nos alegrar com os que se alegram, manda também chorar com os que choram (Rm 12:15) Mas estamos chorando? choramos quando Deus é ofendido e blasfemado? choramos quando nossas crianças são expostas a sensualidade e a sacralidade da nossa família é profanada? choramos por cada cabeça de cristão decepada, por causa da fé em Cristo? Como ousamos não derramar lagrimas por aqueles que derramam o próprio sangue pelo evangelho?Choramos por causa dos órfãos e das viúvas e marginalizados? assistimos a igreja perseguida com as nossas lagrimas perante o trono da graça? choramos quando a desventura chega ao próximo, ao vizinho solitário, ao enfermo sentenciado a viver o resto da vida no fundo de uma cama, choramos? Somos enganados pelo mundo, a televisão promove a desgraça alheia como um meio de diversão, a mídia promove a iniquidade como fonte de alegria e o pecado como um meio infame de dar felicidade aos mortos. A tragedia torna-se cômica na arte diabólica, E nós choramos por isso? A palavra choro em Mateus 5;4 é patheuntos, significa também luto e lamento, é uma palavra profunda, própria dos sensíveis, dos cheios do Espirito Santo. Mas estamos chorando? há motivos para choráramos muito. Devemos chorar por cada escândalo contra o evangelho, por cada cego arrastado pelos falsos profetas, por cada desviado, devemos chorar pelos pagãos não alcançados, pelos missionários em dificuldades, pelos países com as portas fechadas para o evangelho, mas estamos tão ocupados com a nossa religião anestésica, que não temos mais sentimentos, estamos quase em estado cadavérico, não há lagrimas no recinto da nossa alma, perdemos a visão real do mundo, vivemos as fantasias produzidas por nosso ego, e por causa disso a nossa alma se secou e nossa sensibilidade ficou estéril. Voltaremos as fontes das lagrimas? este é o caminho dos bem aventurados, dos cheios do Espirito Santo. "Deus enxugará dos olhos todas as lagrimas"(Ap 21:4)

Clavio J. Jacinto. Este é um trecho de uma série de palestras dada na capela do Centro Missionário Nova História em Paulo Lopes, todas as terças informações: WhattSapp (48) 99831 5702...


Leia tambem : http://claviojacinto.blogspot.com.br/2018/02/a-morte-das-lagrimas.html

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Condições Para Ser Cheio do Espirito Santo


Apostasia Não é um Bom Negocio


Apostasia e Sentimentos

A mais terrível de todas as apostasias é aquela em que se deixa de crer na suficiência da autoridade das Escrituras, para confiar nas experiencias pessoais. Pelo caminho do subjetivismo e da confusão provocada pelos sentimentos do coração, o imprudente desvia-se da lampada das Escrituras para seguir a escuridão dos próprios sentimentos. (Clavio J. Jacinto)

Defesa do Evangelho


Quando um cristão não aprende a combater aquilo que falso, nunca estará disposto tambem a defender tudo aquilo que é verdadeiro. (Clavio J. Jacinto)

A MORTE DAS LAGRIMAS

Bem aventurados os que choram (Mateus 5:4) a vida do homem pós moderno é uma vida seca, os cristãos não vivem de forma diferente. A maior parte das lagrimas debulhadas hoje em dia, não passa de um subproduto de egos feridos.  A sociedade hedonista chorará quando a Babilônia for destruída com seus prazeres e suas delicias  "E sobre ela lamentarão e chorarão os mercadores da terra" e ainda "Chorarão e sobre ela prantearão.."(Apocalipse 18: 9 e 11) Que bela sensibilidade! esse é o mundo tão sensível quanto Esaú que chora a perda da benção, mas não chorou quando vendeu a primogenitura ((Gênesis 27:38). O deserto espiritual é a consequência da aridez espiritual.  Numa época em que o prazer e a diversão é uma medida de urgência religiosa, chorar não é algo muito estranho. Está fora de modo,essa é uma geração insensível quanto a sensibilidade e a santidade. Quase sempre as reações que vimos, correspondem ao egoismo e ao orgulho ferido e nada mais. Quando o homem moderno chora, ele não chora por causa dos outros, ele chora por si mesmo. Não por corque fez algo errado, mas porque as coisas deram erradas para ele, sua autoestima foi golpeada e a vitalidade de seu orgulho escoa pelas feridas causadas pela vida pecadora. Neemias chorou pelo povo em miséria (Neemias 1:4) José chorou por causa de seus irmãos (Genesis 27:38) Pedro chorou quando percebeu sua falsa coragem e sua pseudo piedade (Marcos 14:22) Jó chorava pelos aflitos (Jó 30:25)  Certa ocasião todo o povo de Deus chorou (Juizes 2:4) e Jesus chorou (João 11:35) hoje os cristãos não choram mais!. E porque não choramos? porque somos insensíveis. Dizemos com orgulho e muita pompa que vivemos um avivamento, mas as pessoas estão secas por dentro, o barulho que vimos é o produto de algo oco, vazio, isso é  a secura. Essa morte do sentimento, por si mesmo deveria ser motivo de choro numa alma humilde, mas não choramos. A espiritualidade autentica leva o cristão ao mar de lagrimas, porque ele vive em um mundo cheio de malignidades, imoralidades. Em todos os lugares o nome de Deus é blasfemado, um homem de Deus chora por cada escândalo contra o evangelho, ele chora porque cada aborto é um assassinato, chora porque os falsos profetas arrastam multidões para o inferno ao som delicioso de musica religiosa, chora porque o diabo inventou uma religião de bom paladar ao coração pecador, e sob o rotulo de evangelho, consegue manter sob custodia os olhos secos e os corações fechados a verdade divina. Eu não posso acreditar na espiritualidade de um homem que não chora perante tanta injustiça e diante da maldita corrupção que infesta nossa sociedade. Não consigo crer na santidade daqueles que olham com indiferença para uma igreja teatralizada , mundanizada, materialista e relativista. Não creio na fé daqueles que creem num deus utilitarista, num evangelho aguado numa religião divertida, e ainda ousam chamar isso de cristianismo! Não há choro em nossas reuniões, não há  choro em nosso quarto secreto, não há incenso de lagrimas em nossas intercessões, embora os bares, os prostíbulos, as sarjetas, as favelas, os presídios estejam abarrotadas de almas sangrando pelas feridas do pecado e acorrentadas pelos grilhões do inferno, estamos ocupados demais conosco para se lembrar e se preocupar com o próximo.  As lagrimas são o sangue da verdadeira espiritualidade, se ela flui, então há vida, este é o nosso sacrifício, derramar a nossa vida perante os miseráveis e os perdidos, chorar até mover o coração de Deus, como sinal de que somos verdadeiros cristãos diante dos olhos do Altíssimo.

Clavio J. Jacinto

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Sobre a Esperança Autentica

A verdadeira esperança é sustentada por realidades espirituais em Cristo Jesus, sem essa fé, o homem não pode ir além das ilusões, e nunca pode experimentar as riquezas escondidas em Cristo Salvador. (Clavio J. Jacinto)

Um Bom Conselho


Coração e Santidade


Sobre Responsabilidade


Natural e Espiritual


A VERDADEIRA FÉ

Precisamos de uma fé, da verdadeira fé, não daquela superstição de que Deus está disposto a fazer a nossa vontade através de nossas determinações, mas sim, daquela fé que nos leva para a entrega incondicional de que a vontade de deus é a unica coisa importante a se realizar a cada momento em nossa vida. (Clavio J. Jacinto)

A IMORALIDADE DO RELATIVISMO MORAL

"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas, e fazem do amargo doce, e do doce amargo. (Isaías 5:20) A gravidade do pecado se disfarça por trás de certos aspectos filosóficos que permeiam nossa sociedade.   Creio que Deus nunca criou caminhos subjetivos para o homem se perder na ambiguidade. A questão maior nesse problema é: Como lidamos com os paradigmas pós-modernos? Como devemos reagir diante do relativismo moral do espirito da nossa época?  Podemos ver que o mover crucial do relativismo se dá em torno da inversão de valores. Não praticamente uma mudança em si, mas em muitos aspectos, uma reinterpretação dos significados para chegar as conclusões erradas. A igreja moderna, segue o curso desse mundo em muitas áreas, e o relativismo não foge a regra.  O mundo grita por uma sociedade amoral, como se isso liberasse os homens das opressões milenares, Ravi Zacharias advertiu: "Sem sistema moral, o prazer é um caminho certo para a falecia sensual"(A Morte da Razão. Pagina 70).  Porque estamos dormentes diante das mudanças de paradigmas? porque não reagimos de maneira coerente com as mudanças.  Não queremos comprometer nossa segurança e não queremos que ninguém interfira em nossos negócios, portanto silenciamos diante de um mundo, e consentimos de forma silenciosa, para não perdemos a paz e a tranquilidade. É uma especie de trégua, que servirá como uma plataforma que dará ao mundo anticristão, um preparo adequado para atacar os verdadeiros cristãos de forma sagaz, promovendo uma sofrida perseguição contra os santos do Senhor. A tolerância permite que todos os falsos religiosos, filósofos, falsos profetas se unam, essa é a síntese do relativismo, permite que os opostos estejam unidos numa causa comum, é ecumênica na sua base, e relativista nas suas raízes.  Leonard Ravenhill certa vez advertiu: "Estamos vivendo em tempos sem precedentes, quando o mal não é mal, temos mudado a terminologia: A iniquidade agora é enfermidade, a impiedade agora é fraqueza moral, a maldade agora é deficiência".  Essas mudanças acontecem num contexto religioso também, a igreja moderna está contaminada com o relativismo, quando enfraquece a sua moralidade em meio ao mundo corrompido. E porque ela está comprometida? porque a igreja tornou-se materialista, ela supre as necessidades egoístas de muita gente, e então ninguém quer perder o controle das coisas que lhe dão prazer e satisfação egocêntrica. Note que é impopular reuniões de estudos bíblicos sérios. Note que é impopular falar sobre santidade e separação do mundo,  negar-se se a si mesmo. A maioria dos evangélicos modernos se divorciaram da doutrina da cruz, a essência dessa doutrina bíblica foi sacrificada pela nova teologia, nos púlpitos comprometidos com o relativismo moral do nosso presente seculo mal. a nova teologia parece que consegue ver um mar de amor na redenção sem contudo perceber a profunda maldição implícita no infinito do sofrimento abominável que o pecado causou em quem morreu nela para efetuar uma terena redenção, portanto não a mais choro aos pés da cruz, mas festa, nos cultos não há mais adoração espiritual e arrependimento dos pecados, mas entretenimento e festas. Há um lamento no céu contra essa devassidão teológica  contaminada pelo relativismo moral, essa é uma fermentação letal, que subjuga cada vitima a celebrar a religião, opondo-se radicalmente a vontade de Deus, ou como disse Paulo "Confessa que conhecem a Deus, mas negam com as obras, sendo abomináveis e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra"(Tito 1:16) A pergunta é: Você ainda anda pelas veredas antigas?

Clavio Juvenal Jacinto

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

A NATUREZA DO PECADO E A VIDA HUMANA.

                                            A NATUREZA DO PECADO E A VIDA HUMANA.
Hoje em dia, poucos pregadores estão dispostos a falar sobre a natureza maligna do pecado. É um tema muito desagradável num mundo religioso cheio de guloseimas egocêntricas. No Novo Testamento há quanto palavras gregas , traduzidas como pecado: Harmatia, paraptoma, parabasis e anomia. Num contexto geral e a soma dos significados, dá uma ideia de alguém que erra o foco, fora do caminho, vivendo numa esfera existencial sem princípios, na direção da ruína, na contramão da vontade de Deus, na ofensiva contra a vontade de Deus. Isso é é sério! o diagnostico do Espirito Santo é: Morto em delitos e ofensas (Efésios 2:1 e 2) por isso um pecador é um ser, que durante todo o percurso da vida faz um cortejo fúnebre de si mesmo. A não ser que se converta a Cristo, ele é vitima de um truque psicológico, sente segurança por andar entre a maioria dos perdidos do caminho largo, estar no meio da multidão condenada, lhe da um senso de segurança. O caminho do pecador é divertido, é como uma vara de fogo de artificio que dá uma explosão de alegria, luzes coloridas, mas no fim a vara jaz queimada na escuridão. A brevidade da vida se encaixa muito bem nessa ilustração, Tiago diz: "Que é a vossa vida? é um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece" (Tiago 4:14). Mesmo assim, a natureza do pecado é pegajosa, ela tem um poder imenso de fazer com que o coração do homem apegue-se completamente a vida de vaidades. Os prazeres do pecado são toxinas espirituais que entorpecem os sentidos da consciência e produzem sonhos carnais, verdadeiras ilusões utópicas e épicas que fazem o homem se apaixonar pela vida de pecado. A devastação do pecado no homem é intensa, seus efeitos perdurará por toda a eternidade, na maioria das almas "Todo aquele que não foi achado escrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo, essa é a segunda morte" (Apocalipse 20:15). A gravidade do pecado pode ser vista desde a obra de Cristo na cruz, a maldição da morte na cruz, desnuda a verdadeira natureza do pecado, de fato, o pecado é a coluna do inferno, é a fome voraz do abismo sem fundo, a ofensa contra o Criador Soberano é uma gravidade de proporções infinitas. Todos nascem no caminho que Adão nos colocou. Quando Jesus disse ser o Caminho (João 14:6) e convidou o homem a ir até Ele (Mateus 11:28) significa mudar o rumo, desviar-se da destruição. Arrependimento e conversão á Cristo é uma obra divina no coração humano, é uma ressurreição espiritual, é um passar da morte eterna para a vida eterna. Se andarmos na luz do evangelho, o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado (I Joao 1:7)
Clavio J. Jacinto.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

OS DIAS DE NOÉ : A CONEXÃO COM NOSSOS DIAS



Genesis 6 a 8 narra a historia do juízo universal que caiu sobre aquela antiga civilização. Desde Caim, a humanidade toma um rumo, apenas Noé é visto como um homem justo perante Deus (6:8). Aos olhos de Deus Noé achou graça, mas a terra estava corrompida diante da face do Criador (6:11) havia uma multiplicação da maldade (6:5) assim como haverá nos tempos do fim, uma multiplicação da iniqüidade (Mateus 24:12). O mundo antigo era caracterizado por gigantes (6:4) homens de fama (6:5) casamentos ilícitos e a corrupção generalizada da civilização. Segundo as palavras de Jesus, comiam bebiam casavam-se se davam em casamento. Era uma geração que ostentava tudo o que o ego ama. Festas, prazeres, fama e exaltação do ego. A diversão e a violência, as riquezas e a vida desregrada, as leis divinas estavam sendo banidas, e a exaltação da dependência do homem, a semente do orgulho de lúcifer plantada no cerne do ego humano produzindo os frutos. Os gigantes e os homens de fama mostram a exaltação do ser, que se encena na plataforma da glória dos homens. Os tentáculos do amor próprio teceram as mais sinistras correntes  para a raça humana.  Não há limites para a iniqüidade quando  as leis tornam-se obsoletas, não há fundo no abismo do relativismo moral vigente em uma sociedade. A questão é permanecer firme na contramão de uma sociedade macabra, ser luz diante de uma civilização que sorve das trevas abissais. Levantar o estandarte da verdade cristã, diante de um mundo que não suporta mais os absolutos, Cristo, o Salvador bradou “Como foi nos dias de Noé” e então voltamos o nosso coração para os olhos de Deus que contemplava Noé.  O primeiro sinal de uma civilização prestes  ser destruída é o seu confortável conformismo com as coisas pavorosas. O pecado que insulta a Deus é visto como uma diversão para os homens. Quando a encenação das abominações  no cálice da diversão humana causa náuseas no Criador, então estamos vivendo tempos  terrificantes. O juízo virá!  Quando aquilo que entristece Deus é praticado para satisfazer a concupiscência humana, quando aquilo que fere o coração de Cristo é motivo de gargalhadas, quando o asco horripilante que sobe ao céu é a fonte dos prazeres dos homens. Então é tempo de juízo!  Deus se manifesta em ira quando o homem tenta deter a verdade pela injustiça, quando o homem começa a glorificar a criatura, quando seus discursos sofisticados, cheios de filosofias humanistas desvanece o coração  humano, então Deus entrega os homens aos seus prazeres abomináveis do pecado. É o fim! É o pecado humano que sela o dia do juízo de Deus. Mas a algo inquieto em tudo isso, porque havia um pregoeiro da justiça, o próprio Noé, e um profeta solitário chamado Enoque que eram lâmpadas proféticas num mundo imerso em escuridão espiritual, mas só Noé achou graça aos olhos de Deus. (Enoque foi levado antes)  Há quem afirme que em Genesis 6 havia um remanescente de piedosos da linhagem de Sete, onde estão eles? Padeceram os justos com os ímpios? A grande multidão que segue o curso normal não vê o perigo iminente, e talvez as religiões modernas, mesmo aquelas com identidade cristã, estejam tão comprometidas com este mundo, promovendo festas e diversões e entretenimentos religiosos, que ao invés de despertarem os corações para fugirem do juízo, entorpecem elas para que conformem com o presente século.
Vigiai e orai....

Clavio J. Jacinto

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