terça-feira, 30 de dezembro de 2014

DEUS e a Sabedoria


Quando dizes:
"DEUS existe!"
Talvez das sementes de tuas loucuras
Germinou uma de sabedoria
Mas quando afirmas:
"DEUS não existe!"
Com certeza
Das supostas sementes de tua sabedoria
Germinou uma loucura

CJJ

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

As Riquezas da Comunhão Restaurada




Os tempos antigos quando o homem tinha perfeita comunhão com Deus, nos tempos em que o homem era justo e puro perante o Altíssimo criador, havia no Eden, perfeita e intima comunhão entre Deus e os homens. O acesso a essa comunhão era livre, na virada do dia, cada entardecer, a glória de Deus vinha até a presença do homem, o próprio Deus Criador comparecia nesse encontro deslumbrante.
A queda quebrou essa comunhão, infelizmente! Os primeiros homens foram expulsos do paraíso, o Paraíso ficou sob a guarda de querubins, e uma espada flamejante. aquela comunhão de véspera de novo dia foi quebrada completamente..

A Restauração

O primeiro processo de restauração veio através da devoção de Abel, o Espirito Santo revelou a ele, que o acesso a Deus so podia ser restaurado, aquela intima comunhão outrora quebrada na desobediência de seus pais poderia ser restaurada pelo sacrifício com sangue. O acesso de volta a Deus poderia ser restaurado de forma satisfatória através do sacrifício. Não de outra forma, mas através do sangue derramado. Em Abel temos o primeiro altar, e o primeiro sacrifício cruento, encima de um altar. Esse era o único aceso, e o Espirito Santo revelou isso a ele.
 Desde então, uma comunhão com Deus pode ser restaurada e  experimentada, e isso como parte de figuras que apontavam para realidades mais plenas, que seriam adquiridas através do sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
 É em Cristo que vem a plena consumação de um resgate de comunhão perdida, desde o principio do Eden. "Viremos para ele e faremos nele morada"(João 14:23) essa é a afirmativa gloriosa de nosso Salvador.
 Como isso é possível? através da redenção! Cristo pelo sacrifício no Calvário,  concede ao homem caído a chance de restauração, dá ao homem, a oportunidade primorosa de doce comunhão com Deus. Deus efetuou em Cristo a magnifica obra de restauração pela redenção. Agora toda a glória do templo antigo é acessível pois em todo o processo da redenção, passamos a ser o templo (I Corintio 6:19)
 Em Cristo, através da perfeita redenção, pela obra perfeita da  cruz, entramos na presença de Deus, e isso é algo magnifico! isso requer de nós ousadia, fé, santa disposição e profundo temor, eis que as escrituras ensinam que nossa consciencia precisa ser purificada e o nosso corpo lavado com agua limpa, para termos acesso a maravilhosa presença daquele que é tres vezes Santo! isso é purificação completa do homem novo para entrar em um caminho santo(Hebreus 10:19 a 25)
 Essa é a magnifica obra que  em Cristo foi efetuada na cruz, em conformidade com a maravilhosa graça de Deus. Pelo sacrificio de sua propria vida. Jesus Cristo nos concede novas e grandes realidades espirituais, através dele, temos uma comunhão mais afetiva, não mais uma visitação como era em tempos primevos no jardim, mas  agora uma morada em nós, depois da cruz. Assim passamosa apresentar e a experimentar coisas poderosas, pois em Cristo somos chamados a ter uma vida mais fecunda, mais aprimorada nas coisas espirituais, mais produtiva e mais relevante, pois o Espirito Santo com a missão de glorificar Deus em Cristo, dispoe-se a revelar as verdades mais profundas e a  efetuar no nosso coração, todas as coisas necessarias, para que tenhamos tudo o que é necessario para alcançar a medida da estura completa de Cristo. Que possamos enxergar isso com mis amor e mais profundidade, pois que em Cristo, todos os tesouros da sabedoria de conhecimento são acessiveis aos filhos de Deus

O SENHOR seja louvado!

Pr C. J. Jacinto
Paulo Lopes SC


O ABSOLUTO DE TODOS CORAÇÕES




O ABSOLUTO DE TODOS CORAÇÕES



O centro do tudo é um trono
Tempo, espaço e existência
Movem-se ao redor dele
Todas as coisas pertencem ao absoluto
Mantem a ordem de todas as coisas
Sustenta o equilíbrio da eternidade
Em todas as coisas estão projetadas
A eterna sabedoria

A completitude e a magnitude
Adornam aquele que é perfeito
Em tripla sabedoria, rege e reina
Em todos os átomos, em todas as direções
Em elevado desígnio em todas dimensões
três vezes santo é seu esplendor
Infinito e grande é seu amor

Não há outro, só ELE é Senhor
Palavras humanas, pobre descrição
Mas aqui  está a minha expressão
É DEUS, sempiterno e Salvador
Pai das perfeições infinita resplandecência
A culminância da misericórdia e do perdão
Reina pra sempre, Soberano e Glorioso
Na minha fé, no meu coração incondicionalmente

Majestoso

Clavio J. Jacinto




sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Humildade

No mundo secular, o mais forte é o que prevalece
no reino de Deus é o humilde quem prevalece

clavio Jacinto

Amar a Cristo



A pura afeição por Cristo, tranquiliza o espirito abatido, e acalma o coração ferido

Clavio Jacinto

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

A firmeza de Daniel e Apostasia Moderna



Daniel é uma dos profetas da antiga aliança que sempre me chamou a  atenção, sua postura e sua firmeza são dignas de exemplo, não é admirável que Daniel tenha ganhado tanto o favor divino e tenha experimentado o poder de Deus em sua vida de uma forma tão extraordinária. Daniel é arrancado do meio de seu povo, da sua cultura, de seus amigos, de sua sociedade, da sua pátria, da família, e é levado como escravo para um  país estranho, para servir um monarca tão estranho o próprio império em que foi cativo: A Babilônia. A Babilônia se imortalizou na simbologia religiosa e nas paginas das escrituras, como simbolo da idolatria, da corrupção espiritual e da prostituição religiosa. Daniel é exemplo de firmeza espiritual (II Tessalonicenses 2:3 e Tiago 5:8)
Daniel vai para esse lugar estranho, houve uma escolha selecionada de jovens, que foram levados para a Babilônia, para serem preparados, para servirem a Nabucodonosor no palácio.(Daniel 1:3 e 4) Teriam que passar por um processo de tratamento e treinos, para que pudessem ter um preparo adequado para cumprirem suas funções no palácio do rei.(Daniel 1:5) Até essas alturas tudo bem, Daniel foi levado com muitos outros, o que não deixa de ser surpreendente, é que ele levou consigo a sua devoção, o seu amor, a sua fidelidade e o seu compromisso com o SENHOR.(Daniel 1:8) Aqui começa a diferença. Junto com o povo cativo existiam pelo menos quatros crentes fieis, os outros parece que se perderam na mistura, na adaptação e no sincretismo babilônico.(Daniel 1:17) Aliás numa situação tão extrema, cheia de decepções e tristezas, serem arrancados a força de sua pátria e entes queridos para ir até uma terra desconhecida símbolo da corrupção espiritual, poderia ser uma evidencia clara de que o SENHOR teria abandonado eles a esse destino tão doloroso. (Romanos 8:28)
Porém, Daniel não tinha essa perspectiva, porque a verdadeira fé não é condicional, ela pra ser verdadeira deve ser incondicional.(Habacuque 3:17) Hoje em dia, muita gente anda atrás de um deus que possa servi-los, mas não se interessam por um DEUS para servirem.(Colossenses 2:6) Para os anônimos do cativeiro babilônico, de que serve uma fé no SENHOR, numa situação tão dramática, tão dolorosa quanto serem levados escravos para uma terra distante. Se aparentemente Deus tinha abandonado eles, então eles também abandonariam a fé nesse Deus que os abandonou a essa realidade tão dolorosa.  Em Daniel 1:7 e 8 já no desterro, o chefe dos eunucos se encarrega do treino e do preparo dos jovens hebreus, mas Daniel toma a decisão, numa expressão clara das escrituras encontramos que ele propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei e nem com o vinho que ele bebia.  Daniel optou pela abstinência, e uma dieta vegetariana. Não sabemos ao certo, o que havia de errado na comida do palácio, alguns supõe alimentos sacrificado a ídolos, pode ser, mas as escrituras não falam sobre isso. O que importa é que Daniel tinha discernimento espiritual, e se recusou a se contaminar. Eis a questão, a lição que começamos a aprender. Não devemos nos contaminar, a idolatria contamina, o mundo contamina,  a corrupção contamina, a desobediência contamina. A força espiritual e o favor divino vão embora com a contaminação espiritual. Hoje a contaminação nos templos evangélicos começa com a idolatria, os ídolos cristãos modernos são seus cantores, seus pregadores famosos, com poder carismático de unir grandes multidões para promover o culto a  si mesmos, e por isso não é admirável que a imagem deles estejam estampadas até mesmo nas fachadas de seus templos.  Eis o que vimos hoje, senão um culto idolatra ao dinheiro, uma desesperada subida aos ideias materialistas, um convite a parar de sofrer e a ficar rico. Uma mensagem aguada, uma mistura de psicologia, técnicas de persuasão e um desdobramento de ansiedades próprias do homem caído, sua sede por querer a fama, o êxito, e coisas, cuja a fome se encontra no ego, no profundo do seu ser caído. Daniel não queria o melhor, que era a comida do Rei, mas queria o correto, e para isso se propôs a beber água ao invés de beber vinho. Nossa mortificação é o caminho da nossa consagração, e a pela nossa consagração vem o poder autentico do Espirito Santo sobre a nossa vida. A historia se desenrola, e o monarca tem um sonho perturbador, e chama os encantadores, os bruxos, os feiticeiros, o time completo dos ocultistas e espiritualistas da Babilônia, e é lógico, que para interpretar um sonho, pode se usar a ambiguidade, porém, o   rei se perturbou com um sonho, que se esqueceu.  A turma convocada teria que adivinhar o sonho e interpreta-lo.  E agora?
Não conseguiram adivinhar, então o rei é tomado de uma fúria descontrolada e manda matar todos os magos adivinhos etc. Isso incluiria Daniel, que não sabia da historia, era vitima inocente.  Porem, conversando com Arioque, pediu um tempinho pra orar, e foi procurar seus amigos(Daniel 2:18). Hoje em tempo de crise, quando está em risco a liberdade de culto, quando nos querem colocar na parede, tal como vimos nesse momento, a questão homossexual, não se convoca ninguém para promover um movimento nacional de oração, porque a igreja moderna, além de não ter uma unidade consistente, tem escandalizado o evangelho a ponto de muitas vezes não ter o direito de exigir correção dos outros. Essa é uma verdade dolorida, mas não posso esconde-la. É claro, existem as exceções, sei disso.  Mas olhe para o histórico da igreja nesse últimos dias, seus lideres envolvidos em escândalos, olhe para os políticos evangélicos dessas ultimas décadas, quantos deles saíram irrepreensível da carreira política? Olhe para a liderança envolvida com a maçonaria, enfim, é triste a nossa situação. O que menos se vê nesse ambiente é firmeza e abstinência da imoralidade e da corrupção.
Daniel está ali, orando e obtém o favor divino, o SENHOR  revela a ele, o sonho e a interpretação, e Daniel  salva a todos, um crente livrando os infiéis da morte. A segurança de seu próximo garantida pela sua equidade e por sua integridade diante de Deus.
Daniel está ali, firme, por ele passa Nabucodonosor, depois Belsazar e  em seguida Dario, mas Daniel está firme, é o mesmo homem e a mesma fé, a mesma integridade e o mesmo testemunho, nele não ha relativismo. Podemos usar isso como um crente que passa por três gerações sem mudar a sua postura, suas convicções e sua posição. Hoje a maioria esmagadora dos cristãos praticam o que condenavam ontem, não são crentes tipo Daniel que não muda, mesmo diante do relativismo moral, mesmo diante da mais negra apostasia. É como Elias, que com uns poucos não se dobram diante de Baal. A bíblia mostra pela vida desses homens,  que a fidelidade é para poucos. Basta apenas uma geração, para se concluir que o que era pecado antes agora não é mais pecado.  Assim vimos como não há firmeza em gente que pratica hoje o que  condenava ontem. Deus não pode dar seu favor, aos que não são firmes. E a firmeza espiritual é aquela  em que uns poucos se mantem firmes, mesmo quando todo mundo se prostra diante da estatua de ouro construída por Nabucodonosor. Havia uma escolha, para os três amigos de Daniel, ou devoção a estatua ou a fornalha de fogo. O que os lideres modernos escolheriam na mesma condição? A estatua era de OURO,  hoje em dia tem muita gente se prostrando ao ouro da Estatua de Nabucodonosor, Paulo nos fala que a avareza, o amor ao dinheiro também é idolatria. Por isso a realidade não está muito distante de nossos olhos, o que  precisamos é de visão mais ampla.  Daniel 3;18 nos mostra como a fidelidade era incondicional para aqueles crentes firmes.  A escolha era certa. Vamos para a fornalha, mas não nos prostramos a estatua de ouro e nem ao ouro da estatua.   Eis ai pessoas com verdadeiro compromisso, não amaram as suas vidas, não amaram a estatua de ouro, nem o ouro da estatua. Não havia neles ambição, temor, medo, covardia, relativismo moral. O que havia neles era compromisso com DEUS, a fidelidade a todo custo, ou a nossa fé não vale nada. As experiências diversas que teve Daniel e seus amigos são provas firmes de que uma fé com compromisso nos leva para níveis de experiências com DEUS, que não podem vir de outra forma.   Em Daniel 6, o profeta, por artimanha de seus inimigos, através de um processo sutil, é levado a cova dos leões, mas não é devorado por essas feras. Um homem com um grau elevadíssimo de espiritualidade, porém era homem. Havia naquela cova um santo, leões e um anjo. Foi a congregação mais estranha do Antigo Testamento, e eu não duvido, se ali não saiu um culto. Havia motivos de sobra para Daniel glorificar a DEUS e passar todo o tempo em oração. Os leões estavam com a boca fechada, mas certamente Daniel estava louvando e adorando a DEUS.
É hora de despertarmos do sono, olhar para nossa vida, e seguir o exemplo de Daniel e seus amigos, pois a Babilônia ainda existe de forma espiritual, os leões ainda bradam, buscando quem possa tragar. O SENHOR está procurando os fieis da terra, são alguns entre muitos na multidão, os uns que fazem a diferença, que ainda podem levantar mãos santas e servem a DEUS incondicionalmente, pois amam a ELE em espírito e em verdade


DEUS ABENÇOE A TODOS


Pr Clávio Juvenal Jacinto

A Fé Preciosa e Santissima


Leitura Judas 3 e I Pedro 1:7


 A fé é um ato de confiança, todo o nosso legado espiritual é construído  sobre a fé, nesse caso a  fé em Deus, o Deus da bíblia. Essa fé, não é uma fé comum, ela é uma fé extraordinária, porque não dizer: radical. A verdadeira fé molda o caráter e a conduta de uma alma, é o poder vitalicio da luz que ilumina o nosso caminho. No mar da existência  terrena, com todas as suas tempestades, a fé é o fanal  que nos conduz por direções seguras. Aparentemente a fé não é racionalista, ela porém é uma atitude sábia. A racionalidade trata das coisas terrenas, a fé trata das realidades espirituais. As coisas terrenas e fisicas são passageiras, a fé leva-nos para a coisas inabaláveis. Deus não sofre de entropia, ELE é de uma eternidade a outra eternidade, sustenta todas as coisas pelo seu poder, e mantem em ordem o curso de toda a história pela sua soberania. A história não está fora de controle do Senhor, podemos não entender os momentos críticos da civilização, podemos não entender as crises existencialistas, podemos não entender a injustiça e o mal que predomina sobre as coisas aqui neste mundo, mas na medida que o tempo se amplia, em direção as coisas infinitas, haverá luz espiritual suficiente para compreendermos as coisas mais difíceis. Isso é uma questão de tempo, chegaremos ao nível de compreensão das coisas mais profundas da vida.
 A fé é preciosa, porque ela é abrangente, não somente com relação ao tempo, mas também com relação a espiritualidade, Spurgeon afirmou em um de seus sermões sobre a fé: "Comecemos com o início. O primeiro elemento da fé é conhecimento. Ninguém pode crer em algo que ele não sabe. Isso é uma afirmação clara, evidente em si mesma. Se ouço falar de uma coisa que não conheço, não posso crer nela". A fé, portanto, não é cega, não haverá progresso na fé se não existir movimento e relacionamento, e não pode existir um relacionamento e um movimento se antes não existir uma visão equilibrada. Em Hebreus 11, o capitulo expositivo do santuário da fé, tudo está relacionado com a fé em movimento. Pela fé Abel ofereceu, pela fé Abraão  obedeceu, reinos foram vencidos, a justiça foi praticada, as promessas alcançadas. A fé é poderosa nesse sentido de abranger  uma revolução interior e exterior, no espaço e no tempo, no agora e na eternidade. você experimenta essa fé? 
 A fé é um ato revolucionário porque se mobiliza contra a natureza caída do homem, e se aperfeiçoa segunda a vida transformada criada por Deus, é uma aceitação plena da obediência e uma rejeição completa do pecado, afinal de contas, ela é santíssima, porque tem suas raízes na crença e na atitude serviçal ao Senhor Deus Triúno. É preciosa porque é lapidada pela misericórdia divina e o  alvo fundamental da fé é o próprio Senhor Deus Todo Poderoso.
 A fé, a adoração, o temor a Deus, são pedras preciosas que adornam a noiva de Cristo. Mas a fé não é um mero intelectualismo moldado por crenças, também não é uma especie de otimismo. A fé é um fundamento, e esse fundamento é a base da nossa cosmovisão existencialista. A fé tem um alvo e um propósito, como propósito, a fé nos direciona a servir a Deus, a obedecer a Deus, obediência a Deus é nos colocarmos na posição e ou movimentar-se de acordo com o proposito supremo de Deus, a fé como uma alvo, nos direciona num relacionamento afetivo a uma pessoa real, não somente real, mas que também é o fundamento de todas as realidades: o próprio Deus. A fé é uma revolução espiritual, vimos isso na chamada de Abraão, na chamada de Saulo de Tarso, na vida dos discipulos e na história da igreja cristã. Onde a verdadeira fé é exercida, coisas extraordinárias acontecem, todos os que andam por fé, caminham em direção a glória.
 A fé é  preciosa e santissima porque Deus é precioso e santíssimo,  como isso não poderia alterar a nossa visão da vida? confiar no Deus que tudo pode, que é eterno por natureza, santo em seu carater, precioso na sua misericórdia, profundo em seu paterno amor, nos faz repousar seguro numa confiança inabalavel.
 Que possamos viver essa fé maravilhosa em seu carater, preciosa e  santissima, experimentando os frutos que podemos colher cultivando ela em nosso coração e aperfeiçoando ela pela ação do Espirito Santo em nossa vida

Pr Clavio J. Jacinto
  


terça-feira, 23 de dezembro de 2014

O Homem crucificado


Um homem crucificado só tem uma direção, olhar para o alto, não te vontade própria e esta na condição de completa dependência de DEUS

Clávio J Jacinto

O CÉU E A CRUZ



DEUS nunca chama o homem para dar-lhe o céu, sem antes dar-lhe uma cruz

Clávio J Jacinto

Buscando oleo para vossas lampadas



Vivemos em tempo de escuridão moral e espiritual, já percebemos isso dentro dos próprios
templos, onde pessoas que se dizem cristãs se reúnem, vimos isso, pelo próprio testemunho
de gente que confessa o cristianismo vivendo uma vida sem submissão, sem obediência, sem
compromisso com a santidade. Um cristianismo superficial não contribui para destruir as
trevas, pelo contrario, ajuda na sua propagação. Eu não consigo encontrar um elo entre
cristãos antigos e modernos. A vida cristã de outros tempos, era uma vida de piedade,
compromisso, sacrifício e amor pelo SENHOR. Dessa forma, o caminho era sofrido, deixava em
seu curso, um rastro de lagrimas, mas a glória nunca deixava de brilhar no testemunho. Havia
um segredo; a outra geração tinha oração, não eram crentes que chegavam atrasados no
templo, mas chegavam na hora precisa, para orar, pois o prefacio de um bom culto é a oração.
Hoje há quem chegue atrasado no culto, e ainda quer ter moral de corrigir os outros. Não pode
haver manancial de óleo, na nova versão de cristandade que assola nosso tempo, uma geração
de gente movida por motivos pessoais, que não agüenta uma correção, que não oram, não
jejuam, vão em busca de fogos de artifícios espirituais. E fogo de artifício não espanta trevas,
não dissipa sombras, os foguetes espirituais dessa religião superficial, impressionam pelo
show pirotécnico, colorido, mas não tem origem na obra do Espirito Santo, é fogo estranho.
Não é fogo que nasce de uma vida santificada, não é fogo que nasce de uma vida consagrada,
não é fogo que provem dos princípios divinos, é fogo estranho que produz uma vida crsitã
estranha, divorciada dos pirncipios do Novo Testamento. Nós precisamos fazer alguma coisa,
estou pasmo, preocupado. Vejamos por exemplo, a grande onda de iniqüidade que invade
nosso tempo, e desafio os valores morais judaicos cristãos. Há forte mobilização da igreja, mas
essa mobilização é tão frágil, como uma luz que é produzida por miseras palhas de
tradicionalismo religioso nada mais. Não se convoca o povo para um jejum nacional, por
vigílias e orações, clamores, e não ocorre, porque a nossa sinfonia religiosa está desafinada,
uma igreja que quer lutar contra o aborto, contra a pedofilia, contra a imoralidade, é uma
igreja doente, sem exemplo moral, a profundidade no mal de Laodicéia, estado crônico de
materialismo, essa é a condição geral da igreja moderna. É claro, existem as exceções, sei que
tem muita gente no barco remando contra a maré da iniqüidade. Se nosso tempo é de trevas espirituais, só há um remédio contra as trevas: Luz. Isso é claro e
teologicamente correto, Jesus nos chama de luz do mundo, mas também em outra parte,
dirigindo aos mesmos ouvidos que ouviram sóis luz, ele também adverte “Se sois trevas....”
Jesus tinha muita familiaridade com a luz, ele sabia o significado e a importancia da luz, porque
a luz verdadeira é sinal de força, é sinal de revelação, é sinal de amplidão de visão, é sinal de
denuncia, é sinal de identidade.
Agora olhamos para o final de Mateus 25, não quero me deter sobre os aspectos escatológicos
da parábola das dez virgens, mas na essência da sua mensagem: Para que não falte luz,
necessário é que antes não falte óleo. Pode um cristão ou uma congregação ter o puro óleo
que produz o fogo divino e purificador, sem ter uma vida de devoção intensa, um
compromisso serio com a oração, com a santidade, com o amor a Deus e com a sã doutrina?
duvido!
Estamos vivendo um engano, pensamos que podemos testemunhar milagres verdadeiros
vivendo uma vida cristã falsa. Acreditamos que não há mais nada a fazer, a não ser declarar a
posse de nossos direitos, e viver um triunfalismo religioso de expectativas materialistas, para
satisfazer nossas cobiças internas escondidas dentro do nosso coração. Nosso hinos,
impregnados de triunfalismo pessoal, centralizado na necessidade de um homem, carregado
de energia psicológica, já diz tudo. O sofrimento por exemplo se tornou em algo inaceitável na
visão dos crentes modernos. Uma vida de dor, é sinal de pecado, de algo errado, esse
cristianismo tipo “amigos de Jó” circula livremente em nossa sociedade, em nossos púlpitos.
Tornou-se inadmissível um cristão ir ao lagar ou a olaria divina, em nosso tempo. Ao olhar a
biografia de John Bunyan ou Andrew Murray, como na escola do sofrimento, a fidelidade
acendeu uma luz produzida por um óleo celestial tão rico em bênçãos que a tocha de Mjurray
e Bunyan ardem até hoje através de seus escritos. Se não fosse o testemunho e o legado
desses homens, o que seria de nós. É o fogo do testemunho de irmãos do passado que ainda
iluminam o caminho de quem deseja ter um serio compromisso com Deus .
A parábola das 10 virgens, consta em Mateus 25:1 a 13. Ela tem cunho escatológico, e fala
sobre 10 virgens, classificadas como cinco prudentes e cinco imprudentes. No decorrer da
historia da parábola, de acordo com o texto, as virgens imprudentes não trouxeram óleo,
combustível para suas lâmpadas. Com o passar da noite, as lâmpadas dessas virgens
começaram a apagar-se, elas notaram isso, e pediram as prudentes que dessem óleo.
O que vemos aqui? Primeiramente o descuido
Aquelas virgens não foram cuidadosas, mas foram nescias, não calcularam sobre o fato de o
noivo demorar, nem clacularam qual a duração de uma lâmpada de azeite, sem precisar
reabastecer. Uma vida descuidada, é próprio de nosso tempo. A vida moderna nos coloca
muito tempo em frente as coisas superficiais, a TV, a Internet, e essas tecnologias nos trazem o
conforto, e o conforto nos leva para superfluidade. Não há necessidade de oração, de
comunicação com Deus, não há necessidade de relacionamento. Porque os milagres nos são
oferecidos de forma “enlatada” ou de modo “macarrão instantâneo” pelos tele-evangelistas e
pregadores midiáticos, que pregam e barganham milagres,por ofertas em dinheiro, e não por
uma vida de oração, consagração e clamor nas altas madrugadas. Estamos vivendo o tempo da enxurrada de bíblias de estudos, e nunca vimos pregadores com
tão pouca unção, e tantos analfabetos espirituais como agora, é lógico que sempre existem as
exceções, mas essas exceções são raras em nossos dias.
Em segundo lugar, vimos nas cincos imprudentes, uma vida despreocupada. Parecia que não
era de grande importância a vinda do noivo. Elas eram como que centralizadas em si mesmas,
egocêntricas. O centro não era o noivo. Sair para comprar óleo, era correr o risco de perde-lo,
mas elas saíram. Por isso não calcularam o risco. A tanta gente despreparada, despreocupada
em nossos dias, digo isso de forma a faze-los entender, que na verdade só se preocupam
consigo mesmos. Há tanta gente dentro das igrejas que não suportam uma correção, não tem
um mínimo de humildade, vive inchado em sua carnal compreensão, são nescios, supondo que
a vida cristã pode ser vivida de qualquer maneira. Hoje existe uma horda gente sem
compromisso, que fizeram do cristianismo uma religião cerimonialista, destituída de vida e
amor. Seguem a risca um programa litúrgico acompanhada de formulas mágicas de êxitos
pessoais e isso é tudo. Não é o conforto que produz óleo, não é ficar em frente de uma
televisão, dormindo até tarde, fazendo churrascadas aos domingos, e cumprindo a risca a
programação eclesiástica, que vamos produzir óleo para as lâmpadas. O óleo, símbolo do
Espírito Santo, só se torna realidade quando produzimos frutos, e só produzimos frutos
quando nossa vida é consagrada ao Paraclito prometido, o Espírito Santo de Deus. Na vida
natural o óleo é produzido por um esmagar de fruto (A oliva por exemplo) isso acontece por
meios trabalhosos, no labor intenso, se seguirmos o contexto dos tempos bíblicos.
Precisamos produzir óleo, nossas lâmpadas não podem se apagar, a meia noite é chegada, o
tempo de escuridão é um ambiente propicio para ataques espirituais, pois as trevas é o
ambiente de ação das potestades malignas. A iniqüidade tem se multiplicado muito em nossos
tempos, porque o espaço da escuridão se ampliou muito. É tempo de acender mais as nossas
lâmpadas, intensificar mais o fogo espiritual verdadeiro, mas isso é impossível, se nossas
vasilhas estiverem seca

Clavio Jacinto



segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O Caminho das Pedras



Duas vezes no começo do evangelho de Mateus vimos um relato referente as pedras do deserto da Judéia. João o batista, estava pregando o chamado ao arrependimento, e muitos judeus vinham ter com ele. A dura repreensão, por causa da superficialidade da vida espiritual de muitos judeus, fez com que o batista os chamasse de filhotes de serpentes. E em seguida o batista dizia que Deus poderia das pedras do deserto da Judéia,  fazer filhos a Abraão. É lógico que essa identificação com o poder de Deus, nos leva para uma reflexão mais profunda da questão, uma vez que Genesis relata que Deus fez o homem do pó da terra, é lógico acreditar que o Batista cria que o Senhor também poderia criar filhos de Abraão a partir das pedras adormecidas no deserto da Judéia. Mais a frente, depois desse episodio naquele deserto misterioso, as escrituras afirmam que o Espírito conduziu Cristo ao deserto. Todos os comentadores e praticamente todos os estudiosos das escrituras acreditam que esse deserto era o deserto da Judéia. Então temos o conflito, o confronto entre Cristo e satanás, e o  desafio de satanás era que Cristo transformasse em pães,  aquelas pedras que João Batista disse que Deus tinha o poder de transformá-las em filhos de Abraão! As pedras da Judéia testemunharam uma fé verdadeira de João Batista e uma fé doentia de satanás. É lógico que ele sabia que Deus poderia transformar pedras em pães, porem qual era a intenção por trás  de um milagre dessa natureza naquelas circunstâncias?  Aqui está algo com que temos que refletir.  Deus não manifesta o seu poder com o intuito de fazer show de poderes divinos. Não efetua milagres por causa do desafio de seres que com segundas intenções querem profanar o nome santo e a conduta reta daqueles que são santos.  Nos dois casos não houve milagres, nem em João batista e nem na tentação de Cristo. Não porque Deus não teria o poder de efetuar isso, mas porque nao é por esse caminho que Deus trabalha.
 Estamos diante de um dilema! As pedras não foram transformadas em pães, muito menos surgiram filhos de Abraão das pedras do deserto da Judéia. Porém elas testemunharam de um home que foi arauto de uma fé que começava a cintilar no noite escura da humanidade, e dali daquele campo de batalha, o deserto da Judéia, se deu um confronto de forças espirituais opostas, cuja a vitória definiu o rumo da redenção da humanidade. É nesse deserto, que o testemunho silencio ganha um brado, pois se permitirmos nosso silencio as pedras da Judéia irão clamar. Estamos sendo conduzidos por uma espécie de cristianismo onde o milagre parece ser o cartão de visitas ou que é pelo menos  a prova definitiva de que temos uma verdade. Porem a verdade de Cristo e a verdade de João Batista forma sem sinais evidentes. A Bse da conduta de ambos foi uma pela confiança e uma forte obediência a um chamado e a uma missão, e isso é o que nos interessa nesses dias difíceis. O que nos interessa? A glória de Deus? Qual é a nossa missão aqui nessa vida? Estamos indo de acordo com a nossa vocação celestial? Como vimos todo esse mundo e a nossa vida e o curso que El se movimenta nesses últimos dias? Estamos cumprindo com a nossa missão? As vezes  crer no poder de Deus é suficiente e  esperar que a manifestação da sua glória no tempo certo é a nossa esperança. João afirmou que as pedras poderiam se transformar em carne e ossos, porem isso não aconteceu. Isso não significa que Deus não tinha poder para isso, ou que a sua fé não foi suficiente, apenas é algo com que temos que moldar a nossa fé, e crer que Deus não age conforme nossas perspectivas existenciais. É isso! E quando as pedras não se transformaram em pães quentinhos  e saborosos, isso não diminui a glória e o poder de Deus, em hipótese alguma. Deus não pode ser diminuído na nossa vida quando não vimos um milagre acontecer, exatamente porque esperamos o milagre que livre a nossa pele, e não para que Deus seja engrandecido no nosso corpo.
Aas pedras continuaram sendo pedras, essa é a função delas dentro do mundo natural. Deus não intervém em algo simplesmente para satisfazer nossas necessidades egoístas. Em hipótese alguma ele jamais faria isso. Quando o verbo se faz carne, e isso por si só é um milagre mais extraordinário do que pedras se transformarem em pães e em filhos de Abraão, e outro que precede o primeiro é a a ressurreição gloriosa, e nesse sentido de existência do verbo Messias encarnado e glorificado, vimos as maravilhas de Deus de forma plena no espaço e no tempo. Enquanto isso as pedras do deserto da Judéia ainda estão lá, elas foram testemunhas do conflito espiritual de Mateus 4, ouviram o brado de João Batista. As pedras sinalizam o poder de Deus, mesmo sem um milagre aparente. João nunca viu as pedras se transformarem em homens, porém as almas endurecidas pelo pecado, embrutecidas pela iniqüidade, se desmantelam pelo poder do sangue remidor do Salvador. E isso é a glória da redenção. A misericórdia de Deus em ação.  Cristo não transformou as pedras em pães, porém Ele mesmo, com a vitória na consumação de uma eterna redenção torna-se a pedra de esquina, o fundamento de todo o edifício da salvação eterna que Deus mesmo concede a cada homem pecador que se arrepende de seus pecados. Pedras que não se transformam em pães e que não tornaram-se em filhos de Abraão, mas que finalmente ilustram a base pela qual é firmada a casa espiritual, a nossa fé, não em areia sem segurança, mas numa rocha inabalável que é o próprio Cristo, e ele sendo a pedra de angular, misteriosamente é o Filho do Deus de Abrão e o pão da vida.

Pr  Clavio Juvenal Jacinto Igreja Evangelica Caminho da Paz




domingo, 21 de dezembro de 2014

Infinito Coração



Se a esperança for um vinho sem mosto
Como é o suave perfume mais puro
Da flor solitária do Jardim,
Minha alma imergirá completamente
Na sua fonte
Assim como todas as estrelas estão
Mergulhadas no infinito...

Clavio Jacinto

sábado, 20 de dezembro de 2014

Cantar e Viver o Evangelho


Vivemos em um tempo de muita confusão de identidade cristã, isso ocorre porque a igreja moderna abandonou a pratica de viver o evangelho, estão pregando uma especie de evangelho de graça sem obediência, de entretenimento  sem temor, um estilo de vida com muita diversão religiosa e pouca consagração. Vivemos o tempo da musica gospel, onde a igreja abandonou a ortopraxia, estão cantando muito o evangelho, mas não estão vivendo o evangelho

Clavio J. Jacinto

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

A imensidão das estrelas


Precisamos olhar pra cima
Deixar que o coração caminhe pelas estrelas
A alma purifica-se pela fé
O amor se fortalece pela esperança

Os olhos procuram caminhos invisíveis
Precisamos enxergar esses preciosos lugares
Além da razão de existir
Porque a vida tem tantas surpresas

Eu espero que ouças tantos mistérios
Gravados nessas estrelas do teu caminho
Pois quando te sentires mais sozinho
Ali estará ao teu lado as mãos que criaram elas

E clamarás por um momento com doce voz
Entre as lágrimas de todas as aflições
Pois a tua voz será como a de muitos trovões
E serás feliz por te renderes a DEUS

Clavio J Jacinto






A Síndrome da mente alçapão




Quando éramos crianças gostávamos de caçar pássaros silvestres, fazíamos armadilhas e também me lembro muito bem da gaiola, que tinha anexo um alçapão, que servia de armadilha, os pássaros eram atraídos e caiam no alçapão, ficavam assim presos. Eram coisas de crianças, mas faz pouco tempo que me lembrei dos velhos tempos de criança e então uma luz brilhou na minha mente. Hoje na verdade muitas pessoas tem uma mente tipo alçapão, que após receber uma idéia, se fecha completamente, e não permite que outras idéias sejam aceitas. Vejamos alguns exemplos clássicos: os adeptos das seitas em geral. Uma vez que eles recebem a suposta verdade, não admitem qualquer possibilidade da verdade está em outro lugar. A mente fecha-se e aprisiona o erro, e não permite que a possibilidade da verdade está voando fora.
Mas não é somente isso, na verdade muitos cristãos sofrem dessa terrível síndrome da mente alçapão. Eu tenho experiências próprias. Vejamos por exemplo, um mais recente. Quando me desliguei de minha denominação e me filiei em uma outra denominação mais conservadora e que transmitia no corpo doutrinário minhas convicções, muitos ditos “crentes’ achavam que eu tinha me desviado ou saído da “igreja” a mente alçapão desses “crentes” aprisionou a idéia de que uma denominação seria a única igreja verdadeira e que não há possibilidade de salvação em outros ministérios. Outro dia ouvi um desses obreiros que na frente do púlpito argumentavam com orgulho que nunca colocaram o pé em outra igreja, nunca entraram em um templo de outro ministério. A mente alçapão aprisiona a falsa e herética idéia de que visitar irmãos de outras denominações ou participar de um culto não em outra igreja, é uma profanação sem medidas. Na verdade a mente alçapão é uma síndrome que infesta a comunidade evangélica geral, para os calvinistas extremos é inconcebível a salvação de um arminiano, para um pentecostal fanático é inconcebível a salvação de um tradicional, e vice versa!
Há os que se aprisionam nos templos, nas quatro paredes de uma denominação e se não bastasse isso, limitam a mente a conceber uma idéia única e na maior parte das vezes antibiblica.
Os que sofrem da mente alçapão, admitem coisas absurdas e insustentáveis como a “salvação só está na minha denominação” ou “jamais vou colocar meus pés num templo de outra denominação” ou “jamais vou participar de uma reunião fora da minha denominação”. Você vê isso em toda parte, essa síndrome e uma devastação na comunidade evangélica. Outro dia ouvi um insensato afirmar descabidamente que se a sua igreja não tiver boa nenhuma outra está! Mas o fato é que ele nunca conheceu outro ministério e não entende nada mais do que acontece em sua comunidade. Esse é o resultado da síndrome da mente alçapão.
No campo doutrinário ocorre isso, achamos que a idéia teológica que nos foi transmitida é a verdade absoluta e por isso não nos esforçamos para ir além e abrir a nossa mente para verificar a possibilidade de estarmos errados ou não. Não vamos além, a idéia e o ensino inculcado na nossa mente está aprisionada num campo extremamente hermético que é a nossa mente. Não abrimos a mente para a possibilidade, não raciocinamos alem do circuito fechado daquilo que foi imposto a nossa mente. JESUS nos ensinou a raciocinar, e não a fechar a nossa mente, ele nos incentiva ao calculo, ao exame, a verificação. Em Lucas 14:25 a 35 há um exemplo claro, em outra parte Jesus mandou os cristãos a examinarem as escrituras e ainda Paulo exortou : “Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. (2Co 13:5) e ainda “Examinai tudo. Retende o bem. (1Ts 5:21). Os bereanos em Atos 17;11, não tinham a sindrome da mente alçapão, eles estavam abertos a possibilidade de Paulo errar, examinavam as escrituras para ver se realmente era assim. Há muitos conceitos, idéias e doutrinas que podem estar errados, temos avaliar, estudar a possibilidade de estarmos errado em algum conceito ou opinião. A inflexibilidade com relação a opiniões pessoais gtem sido um dos fatores mais favoráveis a divisões e pelejas na comunidade cristã. Eu tenho observado e tenho enfrentado muito desse tipo de coisas, pessoas que estão aprisionadas em opiniões pessoas, inflexíveis diante dos fatos bíblicos quando se apresenta como prova de seus erros, mas a mente hermética, que prende a opinião errada, não admite a entrada de evicencias. Esse fenômeno, tem sido comum até mesmo entre os ditos acadêmicos, fervorosos defensores da teoria da evolução, não admitem qualquer possibilidade da existência de um criador, a idéia de um DEUS não é permitida a sua entrada na mente de um ateu que aprisiona a sua mente, ou a doutrina da divindade de CRISTO é inconcebível para uma testemunha de Jeová que fechou a sua mente para a entrada dessa idéia, acontece, que se uma idéia, uma teoria ou uma doutrina não entra na nossa mente, ela é impossível de ser avaliada, o que é inadmissível por preconceito programado, não terá efeito de verificação equilibrada na nossa mente. Assim vimos como muitos ditos cristãos, estão apenas vivendo idéias aprisionadas, e fazem disso seu conjunto de verdade, os resultados desse condicionamento que eu chamo de auto-aprisionamento mental, é em muitos casos terríveis do ponto de vista eterno. Aliás todos os que sofrem da síndrome da mente alçapão tendem a ser intolerantes. Vimos esses vestígios em alguns reformadores, acabaram aprisionando idéias doutrinarias como verdades absolutas, e não admitiram a possibilidade de estarem errados. Acho que um antitrinitário, apenas para citar um exemplo, não deve ser vitima de intolerância de um trinitaria, podemos discordar com respeito, aliás respeitando a posição alheia, mesmo diante das evidencias a nosso favor. Respeito sempre é o resultado de uma mente iluminada, intolerância sempre será o resultado de uma mente encarcerada. Estejamos atentos a esse fato e vamos abrir a nossa mente para todas as verdades descritas na bíblia, ainda que em alguns casos ela pareça um pouco diferente que aprendemos em nossa denominação.
DEUS ABENÇOE
Clávio Juvenal Jacinto

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

FUNDAMENTALISMO CRISTÃO, O QUE VOCE PRECISA SABER!







Por Pr Clavio Juvenal Jacinto.


O mundo ocidental, através da mídia, às vezes é informado sobre a existência de um “fundamentalismo cristão”. O termo fundamentalista,  não tem sentido absoluto, na questão religiosa. Isso deveria ser  esclarecido ao publico em geral. Porque desde que até certo sentido,  o termo fundamentalismo, quando é aplicado a temas religiosos sempre  é usado em
termos pejorativos, no cristianismo evangélico é apenas  identidade teológica conservadora. E não entender isso denigre a  imagem do cristão conservador, como se o fundamentalismo cristão  fosse uma ameaça para a sociedade. O que não é verdade. Enquanto que  o termo fundamentalista é aplicado para grupos radicais islâmicos  intolerantes, que usam da violência e do terrorismo para defenderem  suas posições ideológicas e suas crenças.

O fundamentalismo cristão  é completamente oposto dessa visão. Grande parte dos fundamenlistas  cristãos são inclusive pacifistas, e defendem o direito a vida,  lutando inclusive contra pena de morte, eutanásia e aborto. Alguns são partidários, incluindo o autor desse estudo, da doutrina da não resistência. Com uma ênfase completamente desfavorável ao uso de  todo tipo de armas pelos cristãos, e uma posição oposta aos  conflitos e as guerras e a participação ativa ou passiva dos  cristãos, nas guerras. O fundamentalismo cristão nasceu no inicio do  século passado como um movimento de reação contra o liberalismo  teológico, e não levantou um estandarte com novas doutrinas, mas  simplesmente se originou para firmar as doutrinas históricas do  cristianismo ortodoxo.
Os fundamentalistas cristãos não são extremistas fanáticos e intolerantes, são pessoas de boa índole, prestando respeito ao  próximo, e sempre que age no sentido apologético, combate idéias e  não pessoas.
Pela produção literária, vimos nos autores fundamentalistas  cristãos, os mais teologicamente equilibrados, os mais centrados nas  escrituras. No que tange o exercício da piedade, encontramos nos  textos dos autores do fundamentalismo cristão, os mais nobres. Há  pessoas inteligentes, incluindo cientistas e pessoas de grande  envergadura intelectual. O fundamentalismo cristão respeita a  liberdade de outras crenças. A base do Nosso trabalho missionário é  basicamente favorável a liberdade de decisão. O fundamentalismo  cristão não pratica a conversão a força nem usa métodos de
lavagem  cerebral. Mas respeita a decisão e a liberdade individual de cada cidadão, em qualquer parte desse mundo. se qualquer grupo que se identifica como cristão agir contrariamente a esses princípios , não  é em hipótese alguma uma cristão conservador e bíblico.
O fundamentalismo cristão, é a favor da liberdade de culto, da  liberdade de crença, defende o direito de escolha, sem concordar com  as escolhas erradas. Como um exemplo valido, uma pessoa é respeitada  se escolher ser um bêbado, mas sem no entanto deixarmos de informar  a pessoa que tomou a decisão de ser alcoólatra que o alcoolismo não  é somente um problema, mas um pecado grave. Respeitamos a liberdade  de alguém optar pelo ateísmo ou pelo satanismo, sem, no entanto  concordar com seus ensinos, idéias e praticas. Nossa meta é a paz  com todos os homens, e para isso lutamos para sermos bom exemplo em  todas as áreas da vida. Pois temos a responsabilidade de sermos  exemplos de piedade num mundo moralmente decadente.
Não existe uma guerra “santa” de fundamentalistas cristãos. Não há guerrilhas comandadas por cristãos fundamentalistas. Não temos  homens bombas, nem dominamos as massas para incitar o ódio e a  intolerância. Onde reina o cristianismo bíblico, o budista tem  liberdade de ser budista, o muçulmano tem direito de ler o alcorão e  adorar Alá, o ateu tem direito de não acreditar em Deus, o católico  tem direito de devotar Maria, o supersticioso tem direito de adorar  o sol e o espírita de invocar os mortos. Quanto mais bíblico for o  cristianismo praticado, mais livre será a sociedade. O cristianismo  fundamentalista não é uma sociedade belicosa, não é uma ameaça para  a segurança do estado. Entre os lideres fundamentalistas, de todas  as confissões Cristãs, raramente encontramos nossos lideres envolvidos com escândalos de ordem moral ou monetária. São exemplos  dignos de ordem eclesiástica e de equidade moral. Portanto aqui  estão evidencias claras, de que o fundamentalismo bíblico é uma  bênção, é um movimento pacífico, de ordem moral elevada; não é  ameaçador, mas libertador. É um equivoco interpretar o  fundamentalismo bíblico de forma pejorativa.
Portanto que esse  artigo seja esclarecedor em firmar a verdade de que o fundamentalismo cristão não tem as deficiências do fundamentalismo  extremo e fanático de confissões religiosas não cristãs, e não tem  qualquer similaridade ideológica com tais. Somos pacificadores, e  acima de tudo pregamos o amor, tal como as escrituras ensinam e  exigem de cada cidadão do Céu.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

A Luz da Lua


Seja o vosso coração como a lua
Que não guarda para si
A luz que recebe
Porque, não tendo ela um Caminho
Concede a luz que recebe
Para iluminar os caminhos dos homens

Clavio J. Jacinto

A Verdadeira Devoção a Deus



O Sentimento sadio é vida para o corpo (Proverbios 14:30)

 Sentimentos equilibram nossa fé, nossas emoções e nossa vida. As escrituras falam muito sobre sentimentos, principalmente os Salmos e Provérbios, Cristo deu uma suprema importância para a vida devocional, nossa relação e nosso amor para com Deus. Amar a Deus é o outono da alma e a primavera do coração.
Toda a devoção sem qualidade compromete o caráter cristão então precisamos atentar para a vida devocional. A devoção nos traz paz, A pura afeição por Deus tranquiliza o espirito abatido e acalma o coração ferido. No mundo secular é o hedonismo que prevalece, mas no reino dos céus é a devoção a Deus que deve prevalecer. Certa vez escrevi um poema que expressa a excelência desse assunto

A tua grandeza é tao infinita
Assim como a tua perfeição
A glória da tua santidade
Um lampejo poderoso
que ilumina o devoto coração

A vida devocional nos concede também a graça essencial para a vida espiritual, viver para o Senhor é bem melhor do que viver para nós mesmos. Esse é o propósito primordial da nossa existencia; Amar a Deus.
 O Orvalho cai na relva, as pétalas no jardim, as chuvas nas montanhas, os rios desaguam no mar, nessa vida tudo tem um fim, e a missão do homem é adorar a Deus.


O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (1 Coríntios 13:4-7)

O amor a Deus nos liberta de nosso próprio egoismo, e é por isso mesmo que a devoção nos liberta de nosso egoismo. Só  quem ama verdadeiramente a Deus experimenta a verdadeira libertação do coração.

Jesus perpetuou o ensino basico da antiga aliança quando exigiu um amor a Deus acima de todas as outras coisas: 'Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todas as suas forças e de todo o seu entendimento' e 'Ame o seu próximo como a si mesmo'
Não há devoção mais ampla do que esse amor profundo e extraordinário que precisamos sentir cada momento por Deus. Nossa existencia tem seu sentido elevado quando entendemos isso. Um relacionamento sadio é uma troca de sentimentos verdadeiros. A manifestação do mais puro amor divino se concretiza em Cristo e a redenção efetuada na cruz, mediante o derramamento do sangue do cordeio imaculado, é na dadiva de dar seu filho ao mundo, que está a concretização magnifica e ampa do amor de Deus, mas de que maneira nós reagimos diante dessas verdades?
 Todos temos um universo egoista que  força as coisas para o outro lado, o oposto daquilo que Deus requer de nós. Nossa tendencia é fazer com que as coisas estejam completamente pendentes ao nosso ego, no amor que Deus requer de nós, o ego precisa ser destronado, ignorado e até reprimido dentro de nós, pois quem ama a Deus com um ego livre, não o ama de verdade. Ama é a si mesmo.
Jesus tambem disse em Joao 14:15: "Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama. Aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me revelarei a ele". 
Por isso mesmo, o amor está ligado ao elo da obediência a Ele, quem ama obedece, e quem obedece a Deus, ama a Ele. Isso não é legalismo, em hipótese alguma, é apenas um meio onde a graça subsiste, porque a graça não causa vandalismo espiritual, a graça nos coloca numa posição correta como filhos de Deus, nos eleva para cidadãos de caráter transformado e vida aperfeiçoada pelo amor, mas como isso pode funcionar se não trocarmos a nossa velha vida de instintos por uma nova que Deus da, e que funciona por princípios? aqui está a realidade: se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas antigas se passaram e tudo se fez novo. Passamos de um estado de ser rebelde, para uma vida transformada pela graça de Deus, a agora vivemos conforme os princípios evangélico
 Que o Senhor abra a nossa mente para compreendermos todos os fatos relacionados ao amor a Ele e nossa devoção pura a Ele. Adorar  e amar a Deus é viver a transformação de um relacionamento vertical, de momento a momento, até que a sua glória seja a luz que ilumina nosso caminho até o infinito da eternidade

A verdadeira devoção consiste, em amar a Deus,sem medidas, invocá-lo sem reservas, pensar nEle constantemente, obedece-lo a qualquer custo, testemunhar amplamente da sua misericórdia, e andar com Ele durante todo o tempo. 


Pr Clavio J. Jacinto




sábado, 13 de dezembro de 2014

Um ídolo Chamado Papai Noel

Papai Noel: O ídolo que os evangélicos estão tolerando.


 Tenho saudades da época que os cristãos evangélicos tinham uma aversão pela idolatria, hoje tudo mudou. Começo a desconfiar que os evangélicos modernos estão cada vez mais idolatras. Há evangélicos que idolatram “placa de igreja” outros idolatram cantores, outros idolatram pregadores, e a avareza, amor ao dinheiro tem sido uma marca distinta dos neo-evangelicos. Assim nasceu o cristianismo vale tudo.
 Entre tantos ídolos que estão entrando de modo sutil na casa dos crentes, é esse tal de “papai Noel” isso soa um tanto cômico, me faz lembrar das palavras de Jesus: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus?” (Mc 12:24)
 O próprio nome desse ídolo natalino diz tudo : “Papai Noel”. Ele é a figura central das comemorações natalinas. O mítico, o semi-deus. Jesus já advertia aos seus discípulos: “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.” (Mt 23:9). Esse tal de Noel é um impostor. Primeiro, porque toma a gloria que não lhe pertence. Como o povo gosta de fantasias, ele sobrevive, as custas da crendice do povo. A figura do Noel tal como se conhece hoje tem suas origens em um  “santo” católico que viveu no século 4, seu nome era Nicolau, bispo de Mira, na Turquia. Nicolau é o santo padroeiro da Rússia e da Grécia. Foi na Alemanha que ele foi associado com o dia 25 de dezembro, e logo em seguida chega na América do Norte com o nome de “Santa Claus”.  O colunista americano Thomas Nast a partir de 1881 começou a desenhar uma figura barbuda que identificava como o Noel, e em 1931 foi criada uma campanha publicitária para a Coca Cola em torno da figura do Santa Claus ou São Nicolau. Ele ganhou todo o perfil pelo qual se conhece hoje, vestido de vermelho, gorducho. Na américa do norte também se desnvolveu outras superstições relativas ao Noel. Seu transporte seria um trenó com oito renas que puxam esse trenó pelos ares, sobrevoando e entregando presentes. Todo esse misticismo não é inocente. A associação do padroeiro e santo católico com a figura do Noel é bem intima, na verdade trata-se de um só personagem. Ele apenas ganhou um perfil mais sofisticado depois de se tornar o garoto propaganda de refrigerante. Ganhou popularidade e hoje vemos esse tal de Noel estampado em cartões, capas de revistas, e sua imagem é colocada em portas, chaminés telhados etc e etc.
 Qualquer cristão que introduza um boneco que represente Noel, está colocando a imagem de um santo católico dentro de casa. Isso é tão lógico  quanto obvio. Não somente a data de 25 de dezembro é um equivoco, como também é uma associação com o paganismo. Os cristãos primitivos não conheciam tudo isso que vimos a respeito de natal. Em um livro sobre o assunto encontramos a seguinte informação: “Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.”
 Sem apoio da bíblia e sem apoio da historia da igreja, o natal e todas as suas crendices nada mais são do que mentiras.
 A figura de Noel como centro das atenções é um tanto antibiblica.
Primeiro, vejamos como é que as crianças são incentivadas a pedirem presentes para esse tal de Noel, ele é onisciente para conseguir atender a todos?
 Depois ele vem pelos ares, com seu trenó, além disso ser um mito, tem fortes tendências de ocupar um lugar que não lhe pertence, Jesus sim virá nos ares, e a bíblia diz que virá como ladrão, e o Noel quer imitar o SENHOR  JESUS CRISTO quando vem e entra pela chaminé...
 Jesus fala que quem não entra pela porta, é ladrão e salteador “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador”. (Jo 10:1)
 É lógico que o Senhor está falando de coisas espirituais, mas ele está usando um principio de lógico que se compreende a partir das experiências da vida real. Noel é um invasor, Jesus bate para entrar, Noel não! (Apocalipse 3:20)
 Vejamos a história dos evangélicos; os reformadores desde 1644 rejeitaram essa crendice romana. O natal e os elementos característicos dessa crendice foram rejeitados, principalmente pelos puritanos.  A arvore de natal, com suas coloridas e brilhantes bolinhas, tudo isso tem raiz no paganismo, não há nada de santo e bíblico nessas praticas provenientes do paganismo. E quando crentes acendem luzes, estão celebrando a Santa Claus, já que tudo se interliga num sistema de crendices pagãs. Quando crentes colocam figuras de Noel dentro de casa, estão praticando idolatria, porque Noel é um deus, o deus natalino, e em ultima analise um santo católico. Um padroeiro, um santo que é invocado em muitas paises e cultuados ainda em outros.
 A bíblia nos adverte: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria.” (1Co 10:14).
 Pessoas cegas vivendo um cristianismo falso, não se importam com os mandamentos
Deus, lideres cegos que só pensam em dinheiro, não pregam a verdade para suas ovelhas, haverá um acerto de contas. Deus vai requerer dessa gente que se omitiu em pregar a verdade. (Tiago 2:1)
 O Noel .idolo mudo, mito que desvia as pessoas do verdadeiro DEUS, será causa de tropeços para muitos crentes que não mais sabem distinguir o que é verdade e o que é um mito. Crentes que colocam presépios e luzes natalinas, apenas seguem o curso desse espírito pagão idolatra que permeia a celebração de natal no dia 25 de dezembro.
Cristãos não devem colocar figuras de Noel em casa, pois isso é desobediência, a bíblia fala: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.”(1Jo 5:21)
 “Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.”1Jo 2:4)
 todo esse emocionalismo e todo esse materialismo que envolve o natal não passa de mera vaidade. Estejamos longe de todas essas praticas, para que sejamos sóbrios. A única luz que deve brilhar em dezembro é a verdadeira luz espiritual. O cristão verdadeiro que tem compromisso com DEUS, esse deve brilhar, pois a brilha diz que somos a luz desse mundo, e não somente em dezembro, mas durante todos os dias.

DEUS ABENÇOE TODOS

CLAVIO JUVENAL JACINTO

Luz Interior


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Orgulho e Egoismo


Humildade ou orgulho?

A humildade é o caminho da santidade e o orgulho é o caminho da ruína


C. J. Jacinto

Eu Simplesmente Creio


Eu simplesmente creio
Não porque me convenceram
Vivo as evidencias
Porque elas iluminam meu coração


Eu simplesmente creio
Não porque quero fazer oposição
Aos que não creem
Vivo apenas a simplicidade
Pois é a forma mais pura da verdade


Eu simplesmente creio
Não porque sou menos sabio
E mais ignorante
Porque crer é uma forma sensivel
De ver as coisas óbvias
Um meio mais amplo de enxergar
A imensidão

Eu simplesmente creio
E não deixarei de acreditar
Que a fé, não é uma muleta
Que sustenta uma alma ferida pelo pecado
Mas uma luz que direciona o Espirito
Para as mais profundas verdades existenciais

Eu simplesmente creio de modo simples



Clavio Juvenal Jacinto


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