quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Aurora da Eternidade


Vi entre as montanhas (as névoas)
Ordinárias vestes do céu na terra
Manto branco que se dilui nas (Manhãs)
Como estrelas mergulhadas no infinito
Flores silvestres banham-se de vento
Libertando aromas da doce tranqüilidade
Como borboletas invisíveis (flutuantes)
Chegam ao santuário de meu olfato
A erva verde tosquiada pelo (orvalho)
É mar de brinquedo em lindas gotas douradas
O sol transforma cada perola das manhãs
Em cristais de jóias resplandecentes (ensolaradas)
Quem me dera substanciar todos (Os sonhos)
Na erva cidreira a minha alma (adormece)
O mel da rocha em frescor de muitas doçuras
Meu sentimento transportado aos montes
Lá do outeiro, vejo o silencio da aurora
No desabrochar de forte e perene (Felicidade)
Pra sempre se findou a espada e (A guerra)
Estado eterno (Novos Céus e Nova Terra)
Dou graças a Deus e a misericórdia brilha
Como a jóia mais preciosa incrustada no (coração)
Eu grito, louvo choro (Pulo de alegria)
No céu pra sempre minha voz de (Gratidão)
(Autor: Clavio J. Jacinto

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Footer Left Content