Eis que outrora, em vão caminho andava
Nas trevas. sem consolo
Tanto chorava
Eu, pobre alma pecadora, lamentava
Quem pagará o resgate de minha vida?
Do alto, o brado do cordeiro
Sublime consolo do evangelho
Luz gloriosa que alumiou meu coração
Foi pago o resgate, a minha libertação
Desde então
Eu, alma feliz
Canto em voz suave e descanso
Coração livre e purificado
Nas mãos benditas do Salvador
Eternamente seguro, prossigo
Clavio Juvenal Jacinto
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