Em que vale repousa vossas vestes
Ou derramada está vossa esperança?
Nos arbustos mais verdes e sombras,
Num descanso a beira de um rio calmo?
Em flores douradas por promessas,
Ou em ventos e pedras avessas?
Que sentido tem e qual direção,
Tomam os olhos de vosso coração?
Há uma torrente mais além das montanhas
Um oceano de perfumes e aromas
Neles, se alegram os filhos regenerados
Almas livres que vivem o amor
Numa só via, trilham o destino
Nas eiras recolhem os grãos da esperança
Depois de viverem os séculos
Ainda correm com o vigor de uma criança
Em rosas coradas, enxugam o pranto
Em cravos rosados o cálice da alegria
E por cantarem todas as noites estreladas
Não lamentam que a vida é tão vazia
Ou derramada está vossa esperança?
Nos arbustos mais verdes e sombras,
Num descanso a beira de um rio calmo?
Em flores douradas por promessas,
Ou em ventos e pedras avessas?
Que sentido tem e qual direção,
Tomam os olhos de vosso coração?
Há uma torrente mais além das montanhas
Um oceano de perfumes e aromas
Neles, se alegram os filhos regenerados
Almas livres que vivem o amor
Numa só via, trilham o destino
Nas eiras recolhem os grãos da esperança
Depois de viverem os séculos
Ainda correm com o vigor de uma criança
Em rosas coradas, enxugam o pranto
Em cravos rosados o cálice da alegria
E por cantarem todas as noites estreladas
Não lamentam que a vida é tão vazia
Clavio J. Jacinto
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