O momento que se refaz
Nas quebradas das esquinas da vida
São (meros) cacos simetricos
De um relogio de infortunios
Cada herói do (coração)
Se unta com o sangue das feridas
Mas do monte (santo)
Extrai-se as pegadas de uma certeza
A vera condição de que devemos ir
Prosseguir é o único caminho
Pois nesses (imerecidos) caminhos
Somos cacos colados, de tantas quedas
Vitais
C. J. Jacinto
C. J. Jacinto
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