segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Pensamentos Sobre apostasia e Fim dos Tempos
Nos dias de confusão em que vivemos, aquele que não anda pela luz das escrituras, aquele cujo percurso não tem uma lampada para os pés e uma luz para o caminho, mas anda conduzido por opiniões proprias e alheias, e não se dá ao cuidado de ouvir todos os conselhos de Deus, pela exposição de toda a Escritura, corre um grande risco de naufragar na fé por causa dessa terrivel onda de apostasia que varre o cristianismo
Para que tu sejas a luz que Cristo quer que sejas, tens que andar pelo caminho da obediência do evangelho, firmar o coração na fidelidade a Ele, cultivar um grande zelo pelas coisas verdadeiras, só assim teu testemunho vai resplandecer diante dessa geração perversa.
Entre um verdadeiro profeta e um falso, há uma grande diferença pelo menos nisso : Uma grande multidão está disposta a aplaudir o falso e apedrejar o verdadeiro
Nunca devemos perder a fé, é ela que ilumina a nossa esperança, nunca devemos perder o amor pela verdade, pois é o amor que nutre o zelo pelas coisas certas. Não existe evangelhos alternativos, a mensagem é uma só, pela cruz e não pela prosperidade, pelo sacrifico e não pelo conforto, pela profundidade e não pela superficialidade, pela coragem e não pelo disfarce. A fé e o amor, não sobrevivem, a não ser pelo caminho traçado no Calvario
Quando você procura a Deus apenas para livrar-se de seus problemas pessoais, quando você o segue pensando unicamente em si mesmo e nos benefícios e nas vantagens que isso te proporcionará, voce não está seguindo o caminho do evangelho, você está seguindo o caminho da apostasia.
Muita gente na igreja está procurando ouvir o barulho que impressiona, não a palavra que edifica. Querem pular e gritar, não meditar e refletir nas coisas sagradas, procuram o misticismo e não a santificação, clamam "Senhor! Senhor!" mas rejeitam a cruz que Ele mandou tomar. É certo concluir que seguir a Cristo sem obedecer a Ele, não recorre em salvação, mas em condenação. Se um homem semear a ilusão religiosa, nunca colherá a realidade da redenção
Pr Clavio Juvenal Jacinto
sábado, 20 de fevereiro de 2016
O livro Defesa da Fé, de Jim Brog é uma boa ferramenta de apologetica, o livro aborda a tematica judaico cristã, o livro esta disponivel em ingles somente, uma oportunidade para quem tem um pouco de dominio da lingua do Tio Sam. Se voce tem esse merito então, recomendo, faça do download e LEIA!
link:
http://windlanwive.jimdo.com/2015/05/28/read-or-download-in-defense-of-faith-the-judeo-christian-idea-and-the-struggle-for-humanity-ebook-online-free-pdf/
A SINDROME DE JUDAS ISCARIOTES
Como os inimigos da fé cristã atacam injustamente
o cristianismo verdadeiro
Mais de 2000 anos de historia cristã,
contando a partir do nascimento de
Cristo, e tantas coisas podem ser apontadas pelos críticos de plantão, incrédulos
e opositores da fé cristã. A história de Cristo é uma história acima de
qualquer suspeita pelo caráter proveniente do próprio homem que dividiu a
história da civilização em antes e depois, fez a historia mudar de rumo, pois a
civilização ocidental pouco a pouco se alicerçou sob as bases da fé cristã, a
partir dessa visão surgiram os grandes empreendimentos da era civilizada, como
o surgimento de hospitais, universidades, escolas. A historia de Wesley, Booth,
William Wilberforce, Jonatham Edwards, Francisco de Assis, etc e etc, não deixa
duvida quanto ao poder do cristianismo. Porem os críticos de plantão, incrédulos
do nosso século, tramam a conspiração, usando um método que eu chamo de síndrome
de iscariotes. Judas foi o mal afamado traidor de Cristo, ele era seguidor, fazia
parte do colégio apostólico, foi correligionário da fé primitiva, testemunha
ocular de Cristo, ouvinte dos sermões expositivos do mestre de Nazaré. Ele era
um “cristão” que não seguia a Cristo. Ele era apenas um acompanhante da
comitiva messiânica, nada mais que isso, em questões espirituais. A ação de
Isacariotes, inserido no meio dos seguidores, ele mesmo com a marca de
seguidor, um seguidor com segundas intenções, mal intencionado, cuja a compreensão
da missão de Cristo, fugia completamente da sua mentalidade focada no lado
material e egoísta. Eu poderia afirmar que se o centro da nossa atenção fosse Judas,
se a base da nossa perspectivas espirituais fosse ele, se sua conduta fosse
modelo de fé, e se a avaliação do cristianismo feita a partir de suas ações, teríamos
com certeza grandes decepções! Pois é isso exatamente o que fazem os críticos. Ao
atacar o cristianismo, se faz uma coleção de acusações como perseguições,
guerras religiosas, disputas pelo poder, enganos, mercantilismo da fé, propagação
de erros, heresias e mentiras, e então se apresenta como: Isso é o
cristianismo! Eu poderia ser considerado como um insensato, se ao ler os
evangelhos chegasse a conclusão que Judas Iscariotes, Himeneu e Fileto e outros
seguidores fossem o resultado final do cristianismo. Apresentasse eles para o
publico e dissesse: O cristianismo falhou, produziu monstros morais, tipo Judas
que Traiu o seu próprio mestre, por miseras trintas moedas de prata e depois
vai se enforcar! É isso que os incrédulos, inimigos da fé fazem. Eles somam os
falsos, incompetentes e traidores da historia, eles somam os acontecimentos
escandalosos que não condizem com a fé, e nem fazem parte da essência do verdadeiro
cristianismo e concluem que o cristianismo é falso. Essa atitude é uma
incessante parodia entre os opositores, e a ressonância, o eco dessa péssima apologia,
não cessa. Atravessa as décadas. E ainda se sobressai como se fosse digna de
uma vera evidencia contra o cristianismo verdadeiro. O cristianismo autentico,
gera homens como a dignidade de seu próprio mestre, como disse Paulo “Criados
em verdadeira justiça e santidade”. Talvez cristãos verdadeiros, que carreguem
na pagina do caráter, a propria imagem do Salvador seja mais rara do que se
possa pensar, mas existem em maior numero do que se possa calcular. É inadmissível que a síndrome de Iscariotes
seja o modelo mais usado pra fazer apologia contra o cristianismo em nossos
dias. Poderia se dizer. Jim Jones era cristão, portanto segue a norma de que o
resultado do cristianismo foi a tragédia de Jonestown. Essa é uma premissa errada, uma falácia,
porque o cristianismo não é uma mera confissão de crenças, Cristo em seus
ensinos enfatizou muito bem que a ortodoxia segue a ortopraxia e a ortopraxia a
ortopatia, essas três qualificações devem estar em um constante equilíbrio,
todo o Novo Testamento atesta esse princípio. Nossa crença correta deve
produzir pensamentos corretos, e por fim deve produzir ações corretas. Quando
esse principio se quebra, pode ser uma mera religião, mas não é mais o
verdadeiro cristianismo. Torna-se falso, porque os três princípios devem estar
em harmonia . em conformidade um com o outro. Judas Iscariotes quebrou esses princípios.
Ele poderia ainda acreditar em Cristo como mestre e Salvador, mas seus
pensamentos fugiram desse foco, suas atitudes quebraram os vínculos do equilíbrio
da fé verdadeira e ele traiu Jesus Cristo. Mas os incrédulos insistem em fazer
apologia a partir da síndrome de Iscariotes, colecionam todas as formas de escândalos,
erros e gravidades produzidos por seguidores de cristo mo percurso do
cristianismo através dos séculos e apresentam de forma conclusiva de que essa é
a soma da religião cristã. Sem uma percepção coerente, não se pode fazer uso de
uma apologia correta. Durante muitos séculos “cristãos” perseguiram os judeus,
mas era verdadeiros cristãos? Eram cristãos que criam em Cristo, pensavam
corretamente e agiam corretamente de acordo com seus ensinos? No colégio apostólico,
João o apostolo,Tiago mais tarde, Paulo, foram exemplos de verdadeiros
cristãos. Judas não era um seguidor verdadeiro, ele estava junto ao colégio apostólico,
fez parte da vida ministerial do Mestre Nazareno, fez história, tornou-se
imortal por causa de seu malfadado ato de traição. Mas ninguém aponta ele como
um verdadeiro seguidor. Então porque hoje se faz uma apologia contra a fé
cristã usando as atrocidades, guerras, conflitos e antissemitismo praticado por
pessoas que afirmaram serem cristãs sem contudo seguir as normas e os princípios
morais do Novo Testamento? Talvez seja muito lógico concluir que a falta de
discernimento, a desonestidade tem produzidos os mais injustos e incongruentes
argumentos contra a fé cristã. Talvez seja justo afirmar que Paulo tinha razão
ao afirma que o deus desse século cegou o entendimento dos incrédulos, para que
lhes não resplandeça a luz do evangelho (II Corintios 4;4) isso tem se
perpetuado durante todos esses séculos.
Pr Clavio Juvenal Jacinto
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Cristo Verdade e Realidade
Serie preexistencia de Cristo VI
“Este é aquele que vem após mim, que é antes
de mim...” (João 1:27) sabemos que João era seis meses mais velho do que Jesus,
mas entendemos, claramente que João afirma que Jesus era antes dele. Na
verdade, tanto na preexistência como na simbologia das escrituras, encontramos
Cristo nos tempos passados. De qualquer forma, ainda que mesmo figurada ele se
encontra deforma simbólica no Tabernaculo, nos sacrifícios do Anti Testamento,
e de forma geral, podemos ir bem além da simbologia. Sabemos que toda a sombra
projeta uma realidade, é a função da figura e dos tipos são projetadas de uma
realidade não revelada. Encontramos algo interessante sobre esse assunto em I Coríntios
10:4, ali Paulo afirma que a pedra era Cristo (A pedra em que Moisés extraia a água
para o povo beber), a expressão positiva
de Paulo “Que a Pedra era Cristo” não meramente um símbolo, tem sua força
espiritual plena! O que podemos entender é que o Espírito de Cristo, a sua
presença estava atuando no milagre no deserto, mesmo de forma imperceptível aos
olhos dos judeus e do próprio Moisés. A realidade está lá, no antigo
testamento. Jesus disse ser o caminho a verdade e a vida (João 14:6) a força da
expressão da verdade e seu profundo significado é além do que podemos imaginar
na forma comum como lemos e estudamos as escrituras. Verdade no sentido bíblico
também é realidade. Uma realidade total dentro de uma verdade imutável, essa é
a natureza de Cristo. Uma vez sendo a realidade da verdade e a verdade da
realidade, negar a preexistência de Cristo é negar a própria realidade da
verdade e também a verdade de toda a realidade. Da mesma forma, entendemos a
cerca do cordeiro pascal ou do cordeiro do sacrifício, esses foram símbolos que
guardavam a realidade suprema: Cristo. Não é por menos que João Batista tenha
declarado que Jesus é o cordeiro que tira o pecado do mundo. Essa realidade
estava implícita dentro do Antigo Testamento. Cristo estava lá não somente
simbolicamente mas também em realidade, porque Cristo não somente preenche os símbolos,
mas ele também é a realidade dos símbolos. Ter percepção dessa realidade é
muito importante, porque dessa visão, resulta uma cristologia mais profunda e mais ampla.
Como o cordeiro, vimos o símbolo, a sombra e o tipo, sob a realidade, na
plenitude dos tempos, a realidade se expande e se revela e então o Cristo de
Deus ainda não perde a natureza simbólica, a proclamação do batista mostra a símbolo
e a realidade unindo numa mesma plenitude (Joao 1:36) A existência do tempo está submissa a existência
de Cristo, ele era antes de João no sentido claro de que de uma forma ou outra
Cristo estava nas profecias do antigo testamento, estava de forma não revelada
por trás de símbolos da redenção, estava por trás de assuntos concernentes a
sinais e maravilhas, como no caso da pedra que vertia água em Meribá. Cristo
está além do tempo criado, ele criou o tempo, e está praticamente presente em
todas as eras em que o tempo existe. (João 1:1) Aprender sobre questões tão
importantes nos coloca em liberdade espiritual, Jesus mesmo disse:”Conhecereis
a verdade e a verdade vos libertará” toda a verdade está associada a realidade,
a realidade nos liberta da ilusão, Cristo nos revela em si mesmo a realidade.
Pr Clavio J. Jacinto
PÓRTICO
Entrei no pórtico da paciência
Sobre o altar da misericórdia coloquei
Pesos e anseios da minha vida
Espero ouvir a resposta sempre
Adiante vou, seguindo a minha fé
Revendo sempre os conceitos verdadeiros
Eu busco a paz de meu Deus
Mesmo que meu coração tenha falhas
Diante do altar da misericórdia coloquei
Eu mesmo e todos os meus anseios
Um por um, numa entrega absoluta
Eu sei em quem tenho crido
Clavio J. Jacinto
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
A CRUZ E A VIDA ESPIRITUAL
No auge da criação, quando Deus formou o homem, Ele fez com que este se tornasse a coroa da criação, Quando Cristo efetuou a obra na cruz, consumando o resgate de pecadores, transformou os redimidos, em homens de coração transformado, para serem a coroa da redenção
O perdão é a mais preciosa das virtudes, porque consegue reconstruir pelo amor, tudo aquilo que ao odio é completamente impossivel.
Quando Jesus veio a este mundo para morrer pelos pecadores ensinou a fé que remove montanhas, mas quando ele ressuscitou dos mortos e ascendeu aos Céus, revelou a fé que move a eternidade
O tempo é a escola que ensina a dificil lição do quanto é errada e falida uma opinião própria que não teve a aprovação de Deus
Ao romper da aurora dos tempos, Cristo estabeleceu para sempre o triunfo da luz e da misericordia sobre todas as obras malignas. O tempo revelará esse fato irreversivel.
Para subir aos lugares elevados da verdadeira adoração, o coração deve estar completamente livre dos embaraços da vida secular
Todo o pecado consumado gera morte. A ação do pecado é oposta ao Espirito Santo. O Espirito de Cristo dá vida abundante, o pecado gera necrose espiritual e suga a vitalidade do coração, arruina a ordem das coisas e embrutece a sensibilidade. Só o poder do sangue de Jesus imaculado de Cristo, derramado na cruz do Calvario, tem o poder de devolver a vitalidade para ressuscitar os que morrem sob o efeito nefasto do pecado.
A cruz foi um insulto aos olhos de Deus, um ato necessario para cumprir a justiça divina, Sob esse ponto de vista, cada cristão deve lutar sempre contra o pecado e evita-lo a qualquer custo em sua propria vida.
É melhor ser um simples esclarecido do que ser um sabio confundido.
Olhamos para a cruz, mas não devemos fixar nosso coração lá, a cruz concluiu uma obra, a vinda de Cristo concluirá outra, é para a vinda de Cristo que devemos estar atentos.
Autor: Pr Clavio J. Jacinto
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Antigamente os cristãos iam para o culto, hoje vão ao show, antes era uma igreja agora uma danceteria, antes separados do mundo, agora completamente mundanizados, antes era uma batalha agora é uma festa. O maior sinal da vinda de Cristo é a apostasia da igreja. Os que estiverem cegos para a verdade, também estarão cegos para a vinda de Cristo.(Clavio J. Jacinto)
OS PECADOS DE SODOMA E GOMORRA
Quais eram os pecados daquelas cidades impias?
Quais foram os pecados de
Sodoma e Gomorra? Essa pergunta seria considerada como insensata, se ela
ecoasse em algumas decadas atrás. Qualquer estudante das escrituras que se
deparasse sobre o texto (Genesis 18) concluiria pelo próprio contexto que os
pecados dos habitantes daquela cidade, eram gravíssimos, de ordem moral e
sexual, como vimos no proprio texto.
Porém, certos apologistas,
querendo defender pecados de imoralidade sexual condenados pelas escrituras,
apelam para o texto de Ezequiel 16: 49 e 50, como texto que prova
definitivamente que os pecados de Sodoma e Gomorra não eram de ordem sexual.
Ezequiel denuncia que os pecados daquela cidade eram “fartura de pão, abundancia
de ociosidade, soberba e complementa o profetas que cometeram abominações”
Assim, alguns apologistas do pecado, acham no texto de Ezequiel prova
definitiva de que os pecados de Sodoma e Gomorra não eram de ordem sexual, ou
melhor, não era a imoralidade sexual. Esse é um erro grave, próprio daqueles
que não respeitam o contexto geral das escrituras sobre o assunto ou dos que
querem enganar os incautos. Que as descrições de Ezequiel são verdadeiras, não
há duvidas, havia muitas praticas pecaminosas naquelas cidades ímpias. Por isso
a denuncia de Ezequiel 16:49 e 50 é um complemento da gravidade das ações dos
habitantes daquelas cidades. Mas nunca devemos ancorar as pesquisas em
Ezequiel, porque a passagem do profeta não nega o fato das abominações sexuais
dos Sodomitas e Gomorritas. Vejamos uma outra passagem “Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades
circunvizinhas, que, havendo-se entregue a fornicação como aqueles, e ido após outra
carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena de fogo eterno (Judas 1:7 ACF)
vamos verificar mais duas traduções a ARA e a Alfalit. A ARA (Almeida Revista e
Atualizada) diz “Como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas, que,
havendo-se entregado a prostituição...” a Alfalit diz: “De modo igual a estes,
Sodoma, Gomorra e as cidades em redor se entregaram a prostituição e a relações
carnais antinaturais...” Vimos de forma clara, que Ezequiel é apenas um
complemento dos pecados, que não eram só a praticas sexuais imorais, mas outros
pecados, pois que as escrituras sempre declaram que um abismo chama outro
abismo (Salmos 42:7)
Pr Clavio Juvenal Jacinto
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Sete Verdades para Voce meditar
A diferença entre a batalha espiritual das escrituras e do neopentecostalismo, é que nas escrituras era um conflito de verdade e no neopentecostalismo é uma comedia
A psicologia é a arte científica de inocentar bandidos e justificar pecadores
O Novo Testamento nos convoca a vivermos um cristianismo em forma de lutas e renuncias, a igreja moderna nos quer desviar do caminho do Novo testamento, apresentando um evangelho que nos leva para o entretenimento e a aquisição e posse de bens materiais.
O diabo não leva a sério, a fé de quem não tem compromisso com o evangelho
Para um homem ser forte diante do mundo ele precisa ser arrogante e humilde, mas para um homem ser forte diate de Deus ele precisa ser humilde e sensato
Avivamento é a palavra de Deus acesa dentro de voce, e o coração ardendo em santidade.
Olhar para o defeito dos dos outros, e ignorar os proprios defeitos, esse é o maior de todos os defeitos.
Pr Clavio Juvenal Jacinto
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
O VALE DA CARNE
O VALE DA CARNE (Uma poesia sobre o carnaval)
As nuvens choram vossas festas
Os risos ocos de vossos ocos risos
As fúteis alegrias de vossas danças
A agonia dos vossos intrépidos vícios
As águas não lavam vossa escuridão
Os pulos que abastecem o abismo
O ostracismo de vossos cânticos
As volúpias velhas e tão retorcidas
O que vale vossos gritos?
Se as cinzas cobrem vossas línguas
O murmurio do mar seco que vos traga
O deserto árido da vossa mente vaga
As carnes dançantes se inflamam
Os ritos sufocantes dos sopros ácidos
Por teus falsos consolos, as feridas
Por tuas dores, as vaidades da vida
Foges para o vale da escravidão da carne
Mergulhas no insensato som dos batuques
Inebriados nas mais baixas paixões
Cultuas o coração da enfermidade
Quando enfim, as ânsias ficam soltas
A lama vaga, vazia tanto pesar, chora
Sem mais suor para derramar em vão
Engole a seco, a própria vida afora
Clavio Juvenal Jacinto
O Cristo que Sustenta todas as coisas.
Serie Preexistência de Cristo - Parte V
As escrituras afirmam que Cristo
é o Criador e mantenedor das coisas criadas (Colossesnes 1:16 e 17 com Hebreus
1:3. A matéria não é eterna, Deus é eterno. Não sabemos exatamente quando todas
as coisas foram criadas. É lógico acreditar que antes de um universo físico havia
um universo espiritual, pois sendo Deus eterno, haveria de existir também um
lugar eterno, habitação do Deus eterno. Nossas experiências são terrenas e físicas,
então temos uma visão muito limitada. Achamos que as coisas precisam ser físicas
para serem reais, mas não é assim, as coisas mais reais são as mais
espirituais. Concluímos que o ser mais real que existe é o Deus triuno, por ser
criador e mantenedor. No Novo Testamento, é dado a Cristo os atributos de
criador e mantenedor. Ora por causa desses atributos, concluímos que sua preexistência
é um fato, de outra forma, como Cristo poderia ser o mantenedor das coisas
antes de seu nascimento? Uma vez que não existe uma mutabilidade na essência da
pessoa de Cristo, como advoga o autor aos Hebreus (Hebreus 13:8) sabemos que o
universo na era adâmica, era mantido por Cristo, ainda quando estava encarnado
na plenitude do tempo,de alguma forma, o universo estava sob seu controle, e
agora a destra da Majestade nas alturas, ainda continua exercendo esse domínio.
Talvez seja um pouco difícil entender isso. Mas um estudo cuidadoso das escrituras
sobre o assunto, não nos leva para um caminho diferente. Quanto mais estudamos
a pessoa de Cristo e a sua associação com a criação, mas descobrimos o poder
que Cristo exerce sobre as coisas criadas. Como em estudos anteriores, falei sobre
o espaço e o tempo, que Deus é um eterno presente, e Ele é o criador de ambos,
preciso agora acrescentar algo: Deus não precisa de espaço e tempo para ser
Deus, é o espaço e o tempo que precisam de Deus para existirem, e nós, em nossa
forma física precisamos de Deus para existirmos, e precisamos também do espaço
e do tempo, somos dependentes de Deus, do espaço e também do tempo, somos bem limitados
nessa condição atual. Parece que o novo céu e a nova terra, na idade da
restauração de todas as coisas, e quando tivermos corpos gloriosos, como o de
Jesus Cristo, o espaço e o tempo terão sidos modificados de tal modo que
teremos experiências diferentes dessas que temos nesse espaço fechado. Porém
esse assunto pode ser tratado em outro estudo, porque o foco é a preexistência de
Cristo. Desde que o universo foi criado, tudo indica, pelo estudo das
escrituras, que Deus Pai deu ao Filho a responsabilidade de manutenção. Assim
as coisas são coordenadas e controladas e mantidas pelo Filho como descreve de
forma clara Hebreus 1:3. No versículo 2 do mesmo capitulo o autor nos fala
sobre a criação “Por quem fez também o mundo...” e então no versículo 3: “sustentado
todas as coisas pela palavra do seu poder”. Essa sustentação é universal, ela
inclui a segurança dos salvos, inclui a manutenção das coisas espirituais,
inclui a s bênçãos da redenção, inclui também a ordem física das coisas
criadas, a manutenção do tempo e do espaço, do universo e o sustento essencial
para a existência continua da criação, até que se cumpra todo o propósito de
todas as coisas. Isso é reforçado pelo que lemos em Colossenses 1: 16 e 17: “Porque
nele foram criados todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis,
sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi
criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem
por ele” (Colossenses 1:16 e 17). O versículo 17 é claro em afirmar que “Ele é
antes de todas as coisas” e como não haveria de ser assim? Sendo ele o bendito
mantenedor de todas as coisas, essas coisas subsistem por causa do seu Poder e
Autoridade. Assim vimos de forma clara que as escrituras ensinam que Jesus
existia antes de sua encarnação, negar esse fato é negar o que a bíblia ensina
de forma clara.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Verbo, Cordeiro e Salvador
Série preexistencia de Cristo Parte IV
“Que Sendo em forma de Deus...”(Filipenses
2;6) Paulo ensina em Filipenses 2:5 a
11, sobre a “kenosis” a doutrina do esvaziamento de Cristo, ou da humilhação de
Cristo, deixando sua posição celeste, para ocupar-se do ministério da redenção
aqui na terra. Ora o apostolo Paulo fala algo interessante, a teologia
cristologica desse apostolo nos dá muitos lampejos de glória do Eterno salvador. “Sendo em forma de Deus...” o termo grego
traduzindo por “sendo” é uparcho, e significa algo que já existe, que pré-existe,
que é durável, que tem consistência eterna, basta consultar um léxico grego do
Novo Testamento para descobrir essas preciosas verdades a respeito de Cristo,
Nosso Senhor e Salvador.(5) A
durabilidade de Cristo é incondicionalmente eterna com o Pai, esse
desprendimento que existiu na pessoa bendita do Salvador a mais de 2000 anos,
se constitui um dos mais magníficos mistérios de Deus. A posição de Cristo de
Senhor para servo, não faz dele em hipótese alguma um servo absoluto, onde
perde completamente o seu senhorio, o testemunho dos evangelhos é que Jesus
Cristo, mesmo sendo o verbo encarnado, no seu esvaziamento, não deixou de ser
Senhor, pois lemos isso em diversas passagens (Mateus 3:3 e 8:2 Lucas 6:46,
João 9:38, 11:2, 11:27, 14:22 etc). Cristo sendo em forma de Deus, não somente
testemunha da sua divindade, mas também da sua preexistencia de forma muito
clara. Sua humilhação só pode acontecer na forma mais concreta possível, porque
Ele deixa uma posição de glória e poder, para ser submetido a uma forma de
limitações e servidão. Ele deixa a destra da Majestade nas alturas, para
caminhar nas ruas do mundo. Essa mudança de posição, não está limitada ao
interior de Maria, sua mãe terrena. Está alem do tempo, e penetra nos recônditos
da eternidade infinita. Sua mudança de posição, ou um deslocamento de presença,
mostra apenas que a sua mobilidade foi uma projeção da misericórdia de deus
junto a humanidade caída. Desde que se ele fosse meramente humano, haveria algo
de errado coma redenção. Homem nenhum pode redimir-se a si mesmo, e muito menos
redimir outros. Essa é a base da redenção. Acredito que só através da humilhação
de Cristo, sua descida e sua encarnação, sendo verdadeiramente homem e verdadeiro
Deus, incluindo a sua existência desde toda a eternidade, daria as condições necessárias
para uma perfeita redenção através de um sacrifício perfeito. A abrangência da
obra da cruz está inserida na natureza do próprio Cristo. Sendo Ele de abrangência
atemporal, consegue alcançar todos os níveis de tempos, e assim efetuar uma
eterna redenção (Hebreus 9:12) Ele só pode efetuar uma eterna redenção, porque
Ele é eterno, não do ponto de vista humano, olhando para a frente, acreditando
que Cristo alcançou uma imortalidade através da ressurreição, mas porque Ele
tem a eternidade em si, e ao doar-se
como cordeiro de imolação para efetuar uma redenção pelo sacrifício da sua própria
natureza imaculada e eterna, consegue efetuar algo que tem duração perpetua,
porque a entrega completa de seu próprio ser na Cruz, faz com que os efeitos da expiação
conquistado pela sua morte vicária, tenha o mesmo caráter duradouro dEle mesmo,
que efetuou a redenção. Por isso sendo em forma de Deus, ele não usurpou ser
igual a Deus. Sua glorificação veio pela humilhação, pela conquista de uma
vitória, a vitoria sobre o pecado e sobre aquele que tinha o império da morte.
Assim, ao desprender-se da sua glória e vir a esse mundo, Cristo desce e
despoja-se da sua natureza celeste e vem revestir-se de uma natureza terrestre,
nessa humilhação a sua natureza carnal é exterior e a sua natureza divina é
interior, na sua ressurreição, seu corpo é glorificado, sua humanidade se
interioriza e a sua glória divina se exterioriza, uma vez efetuado a redenção e
ressurreição, atestam as escrituras que só existe um mediador entre Deus e os homens,
Jesus Cristo homem (I Timoteo 2:5).
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
DEZ FRASES SOBRE VERDADEIRA ESPIRITUALIDADE
A maioria dos evangélicos brasileiros não vivem a verdadeira fé porque não estão sendo ensinados a cerca do verdadeiro evangelho
É um grande engano crer nas escrituras seguindo um padrão de interpretação delas, a partir de nossas opiniões pessoais.
A fé verdadeira não é impulsionada pelo que se vê, mas por aquilo que é invisível. é a inveja, a ambição e a avareza que são sustentadas dentro do coração do homem por aquilo que ele vê.
Não é a experiencia que estabelece o rigor de uma verdade, mas sim o contexto que defende ela como sendo verdadeira.
O misticismo é um caminho minado. Muitas vezes produz luz que vem de uma explosão que precede uma ruina espiritual.
Uma doutrina das escrituras não pode vir de um texto isolado, quando isso ocorre, produz-se um erro que se isola da verdade.
Nossas convicções não devem estar fundamentadas em experiencias misticas, mas na pratica incessante da palavra de Deus.
Somos do Hoje, e muitas vezes carregamos dois fardos que pesam a vida de forma terrível, o passado que não apagou as oportunidades perdidas e a ansiedade do dia de amanhã
Não é a idade que faz as pessoas ficarem maduras, e sim a a experiência da pratica constante da prudencia.
Deus não está interessado na nossa opinião sobre religião, ele está interessado que estejamos submissos a Sua vontade
Pr Clavio Juvenal Jacinto
Cristo: Sua Mobilidade descensional e Ascensional
Serie preexistencia de Cristo Parte III
Está escrito em João 3:13: “Ora, ninguém
subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem que está no céu”
talvez poucos notem o sentido amplo dessas palavras. Quando Jesus pronunciou
essas palavras Ele estava na terra, junto aos discípulos, cumprindo a sua missão
junto ao mundo, a saber a redenção. Mas note que Jesus afirma “O Filho do homem
que está no céu”, mas Ele não está no céu. Onde ele pronuncia essas palavras? Na
terra! Aqui temos um sinal da onipresença de Cristo, são sinais quase imperceptíveis
aos olhos comuns, mas essas perolas podem ser adquiridas quando cavamos a palavra de Deus. O que vejo
nesse versículo, corrobora a preexistência de Cristo, e vou explicar porque
compreendo assim. O evangelho de João destaca um Cristo eterno que esta em
movimento, esse movimento do atemporal para o temporal, do infinito para o
finito, pode ser percebido desde João 1:1.
Chamo isso de mobilidade descensional e mobilidade ascensional, porque o
testemunho de Cristo me que Ele veio do céu, ou do Pai, e para lá retornaria
quando cumprisse sua missão redentora aqui no mundo. Na mobilidade descensional
(Estou usando esse termo para descrever uma descida de um lugar para outro,
nesse caso, do Céu para a terra) mostra que Ele existia com Deus Pai e em Deus Pai,
antes que Ele se fizesse carne. Ele foi gerado pelo Espirito Santo no interior
de Maria. Essa mobilidade descensional, cumpre um rigoroso método de
humilhação. Porque além de se fazer carne, o Logos Eterno, teve que respeitar
as condições de como um homem vem a esse mundo. Já desde o principio, no seu
nascimento, enfrentando as condições rigorosas das dificuldades impostas por
uma geração que tinha o coração endurecido pelas religiões mortas. Assim como
existiu a mobilidade descensional, onde mostra claramente que Cristo desceu do
céu, vimos que também Ele sobe para o céu depois da sua ressurreição e isso é
corroborado de forma muito clara, porque o testemunho do Novo Testamento é
muito forte com relação a esse fato.(Atos 5:1 a 11, I Corintios 15:1 a 23 etc).
Jesus falou sobre esse retorno, geralmente se estuda muito sobre a segunda
vinda de Cristo, o seu retorno a esse mundo, pouco se fala sobre um outro
retorno, a sua volta até o céu de onde Ele saiu, sua ressurreição e ascensão,
foi uma espécie de retorno para lá,
Assim como houve uma vinda do Cristo do Céu para a terra, houve também um
retorno para lá, assim como houve um retorno para o Céu, haverá também um
retorno para a terra (João 14:1 a 14) Essa é uma doutrina maravilhosa! Como
existiu essa mobilidade descensional e ascensional de Cristo, ou seja, ele saiu
de um lugar geográfico (o Céu) veio para um lugar geográfico (A terra) e
retornou para lá (O Céu) virá novamente, mas em glória e majestade, não em
forma de humilhação, mas como Senhor Todo Poderoso. Vimos como toda a história
da redenção é uma historia de movimento no espaço e no tempo, compreendido de
forma literal e histórico. Temos assim, nas declarações do próprio Cristo,
provas que evidenciam sua preexistência, porque ele era com o Pai, antes de ser
em Maria, e depois da sua morte e ressurreição, teria que novamente retornar
para seu Pai (João 14:12)
Pr Clavio Juvenal Jacinto
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