quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Hinos e Cânticos Espirituais –Uma Palavra Sobre Musica Sacra




A principal marca da igreja moderna é a musica, a musica egocêntrica e humanista, desde o começo, o homem longe da verdade começou a fazer uso egoísta da musica (Genesis 4:21) até então não há registros de que havia musica no jardim, e só muitos séculos depois vimos o uso sacro da musica no templo (I Crônicas 16:>4 a 6 II  Crônicas 29:25 etc) O fato é que a musica tem doutrinado muita gente, e se não fosse somente isso, ela tem sido usado desde as idades mais primitivas como meio de alcançar estados alterados da consciência para alcançar o clímax de experiências sensoriais e espirituais. Toques rítmicos e mantras são amplamente usado no paganismo e xamanismo para induzir estados alterados da mente. Efeitos psicodélicos podem ser alcançados por  consumo de drogas psicoativas ou por meio de musica, ou ainda através de métodos de respiração. Infelizmente a palavra “adoração” é usada como um neologismo hoje em dia, e no fundo significa apenas a musica que emociona ou enaltece o ego. Ao invés de adora, muita gente está entristecendo o Espírito Santo, porque não estão cantando conforme as prescrições de Efésios 4:30 a 32. Quero vos dizer algo, sei que não tenho visto muito efeito em meus artigos, mas preciso dizer, a musica que promove uma teologia falsa, jamais pode Induzir alguém á uma adoração verdadeira, e por isso mesmo critério que se adora muito pouco hoje em dia, porque as letras dos hinos modernos são comerciais e egocêntricos, além disso, há muitos elementos mundanos que se introduziram, essa imitação é preocupante, porque muito tipo de musica que se desenvolveu a partir de Genesis 4:21 não tinha o Intuito de adorar a Deus senão a invocar espíritos e promover estados alterados de consciência. Adorar não é ouvir musica que hipnotiza com batidas rítmicas e frases repetitivas.  Frases repetitivas podem ter efeitos de encantamento, provocam estados ordinários de consciência e abrem a mente para a influencias espirituais. Por isso, a musica não deve produzir o frenesi, nem extático e nem emocional, adorar em Espírito e em Verdade,  é adorar em sobriedade em plena lucidez. Hoje a ênfase está sobre pessoas e não sobre a Divindade, e então a musica Pode funcionar como uma válvula de escape. A musica tem letras, mas o que dizem elas? Apontam para Cristo ou para nós e nossos problemas? A musica tem teologia, ela é ortodoxa ou herética? A musica tem conteúdo espiritual, mas ela nos induz a pensar ou nos leva para um estado de passividade? A musica tem expressões e ritmos, mas qual o efeito?  Promove a lucidez ou é altamente sugestionável?   Liga nosso discernimento ou desliga a nossa inteligência? Pensar sobre esse assunto é fundamental, pois estamos vivendo em um tempo de engano em escala mundial.  Assim como Nadabe e Abiu apresentaram fogo estranho perante o  Senhor e sofreram duro juízo, por causa de tão perversa profanação, porque Deus teria que agir de outra forma com relação a tantas musicas heréticas, humanista e egocêntrica que ouvimos hoje. Musicas cujas composições é agradar gregos e troianos e trazer entretenimento e satisfação, daí porque quando muitos ouvem tais musicas, não são influenciados a adorar mas a dançar. É lamentável que poucos pensem sobre o assunto, que não possuem um critério bem elevado para aplicar com respeito a musica na adoração. Apenas são levados pela moda do momento, e preferem cantar e ouvir o que faz sucesso e não o que promove autentica adoração.


Clavio J. Jacinto.

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