A principal marca da igreja
moderna é a musica, a musica egocêntrica e humanista, desde o começo, o homem
longe da verdade começou a fazer uso egoísta da musica (Genesis 4:21) até então
não há registros de que havia musica no jardim, e só muitos séculos depois
vimos o uso sacro da musica no templo (I Crônicas 16:>4 a 6 II Crônicas 29:25 etc) O fato é que a musica tem doutrinado
muita gente, e se não fosse somente isso, ela tem sido usado desde as idades
mais primitivas como meio de alcançar estados alterados da consciência para
alcançar o clímax de experiências sensoriais e espirituais. Toques rítmicos e
mantras são amplamente usado no paganismo e xamanismo para induzir estados
alterados da mente. Efeitos psicodélicos podem ser alcançados por consumo de drogas psicoativas ou por meio de
musica, ou ainda através de métodos de respiração. Infelizmente a palavra “adoração”
é usada como um neologismo hoje em dia, e no fundo significa apenas a musica
que emociona ou enaltece o ego. Ao invés de adora, muita gente está
entristecendo o Espírito Santo, porque não estão cantando conforme as
prescrições de Efésios 4:30 a 32. Quero vos dizer algo, sei que não tenho visto
muito efeito em meus artigos, mas preciso dizer, a musica que promove uma
teologia falsa, jamais pode Induzir alguém á uma adoração verdadeira, e por
isso mesmo critério que se adora muito pouco hoje em dia, porque as letras dos
hinos modernos são comerciais e egocêntricos, além disso, há muitos elementos
mundanos que se introduziram, essa imitação é preocupante, porque muito tipo de
musica que se desenvolveu a partir de Genesis 4:21 não tinha o Intuito de
adorar a Deus senão a invocar espíritos e promover estados alterados de consciência.
Adorar não é ouvir musica que hipnotiza com batidas rítmicas e frases
repetitivas. Frases repetitivas podem
ter efeitos de encantamento, provocam estados ordinários de consciência e abrem
a mente para a influencias espirituais. Por isso, a musica não deve produzir o
frenesi, nem extático e nem emocional, adorar em Espírito e em Verdade, é adorar em sobriedade em plena lucidez. Hoje
a ênfase está sobre pessoas e não sobre a Divindade, e então a musica Pode
funcionar como uma válvula de escape. A musica tem letras, mas o que dizem
elas? Apontam para Cristo ou para nós e nossos problemas? A musica tem
teologia, ela é ortodoxa ou herética? A musica tem conteúdo espiritual, mas ela
nos induz a pensar ou nos leva para um estado de passividade? A musica tem
expressões e ritmos, mas qual o efeito? Promove
a lucidez ou é altamente sugestionável?
Liga nosso discernimento ou desliga a nossa inteligência? Pensar sobre
esse assunto é fundamental, pois estamos vivendo em um tempo de engano em escala
mundial. Assim como Nadabe e Abiu apresentaram
fogo estranho perante o Senhor e sofreram
duro juízo, por causa de tão perversa profanação, porque Deus teria que agir de
outra forma com relação a tantas musicas heréticas, humanista e egocêntrica que
ouvimos hoje. Musicas cujas composições é agradar gregos e troianos e trazer
entretenimento e satisfação, daí porque quando muitos ouvem tais musicas, não
são influenciados a adorar mas a dançar. É lamentável que poucos pensem sobre o
assunto, que não possuem um critério bem elevado para aplicar com respeito a
musica na adoração. Apenas são levados pela moda do momento, e preferem cantar
e ouvir o que faz sucesso e não o que promove autentica adoração.
Clavio J. Jacinto.
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