Fortalecendo os absolutos para sobreviver à crise
Nesses tempos
perigosos, onde a moral judaica cristã está não somente sendo descartada, mas
também sendo acusada de ser intolerante com uma religião global, cristãos que
prezam pela ortodoxia cristã, e desejam permanecer numa posição de
neutralidade, acabam sendo vitimas de uma decisão errada. Não há neutralidade
num campo de batalha, ou estamos de um lado ou do outro. Na guerra, o silencio
é a ausência dos mortos e dos desertores. Que o mundo é inimigo do
cristianismo, é uma certeza na mente daqueles que ainda acreditam nas
escrituras e nas profecias. Grande parte da cristandade é adaptável ao sistema.
O cristianismo já perdeu as suas rédeas desde Constantino por adaptara –se ao
paganismo, ao invés de transformar os pagãos em cidadão dos céus, reinventaram
os seus feriados e adaptaram com uma película de cristianismo. A neutralidade é a mentalidade dos fracos e
covardes, que não ousam ficar do lado da verdade mesmo a custa da própria
morte. Nosso valores morais e espirituais estão sendo fragmentados diante de
nossos olhos, estão sendo rejeitados publicamente, e isso vai comprometer a
nossa futura liberdade. O cristianismo superficial do nosso tempo tem ao mesmo
tempo contribuído para um ecumenismo que pavimenta o caminho do anticristo, e
ao mesmo tempo, promove o escândalo do orgulho religioso e da implantação de
impérios financeiros a custa da mensagem evangélica. Mas os neutros e os
silenciosos observam aprisionados pelo próprio medo de sofrerem o descrédito,
perderem os benefícios políticos. O cristianismo tornou-se para esses a religião das conveniências pessoais. A leitura da biografia de John Bunyan,
Francisco de Assis, Savonarola e outros, servem como exemplo para esses
neo-evangélicos, mais interessados em possuir o mundo do que rejeita-lo e telo
como inimigo. Para que essa negociata se torne viável, é necessário sacrificar
os valores absolutos. Aliás, os valores absolutos do cristianismo sempre foram
martirizados nas mãos dos convenientes e sacrílegos, usando disfarces de
cristãos. Precisamos fortalecer nossas convicções sobre moral cristã. As
verdades absolutas do cristianismo são a mais acirrada oposição que o inferno
tem nesse mundo. Se o diabo conseguir que os cristãos fiquem calados, então o
inferno dará seus brados de vitória. Não é tempo de silencio. Certo cristão
escreveu com muita sabedoria:
“Tolerância é a virtude de um homem sem convicções
".
G.K. Chesterton. Não sou a favor do fanatismo, mas defendo um cristianismo radical, onde tenhamos o direito de não fazer o que achamos errados. O fundamentalismo bíblico não é uma ameaça para a sociedade. Pelo contrario, vivemos nos tempos em que somos ameaçados. Nós não concordamos com a praticas práticas morais antibiblicas, mas respeitamos o direito de quem deseja optar por isso. Mas ao mesmo tempo, os opositores dos valores morais do cristianismo desejam e lutam por colocar na prisão, processar e quem sabe no futuro, também matar os que se opõem aos valores morais relativos e cambiáveis que o mundo quer sustentar. A verdade é que não lutamos para desenvolver uma espécie de nova inquisição intolerável, são nossos opositores que se inclinam para tal coisa. Precisamos nos aperceber que o atual momento é marcado por uma conduta anticristã crescente, e isso caminhará colocando a igreja cristã contra uma parede de intolerância quase insuportável. Mas ainda há tempo de você se revelar de que lado está, não existe neutralidade aqui. E as vezes fico a imaginar se não são proféticas as palavras de Dante Alighieri: “Os lugares mais quentes do INFERNO estão reservados para aqueles que EM
TEMPOS DE CRISE MORAL optam por ficar na NEUTRALIDADE."
é preciso refletir sobre essa questão tão importante, fortalecer nossa convicções e seguir em frente até o arrebatamento, mas sem se aliar com um mundo perecível...
G.K. Chesterton. Não sou a favor do fanatismo, mas defendo um cristianismo radical, onde tenhamos o direito de não fazer o que achamos errados. O fundamentalismo bíblico não é uma ameaça para a sociedade. Pelo contrario, vivemos nos tempos em que somos ameaçados. Nós não concordamos com a praticas práticas morais antibiblicas, mas respeitamos o direito de quem deseja optar por isso. Mas ao mesmo tempo, os opositores dos valores morais do cristianismo desejam e lutam por colocar na prisão, processar e quem sabe no futuro, também matar os que se opõem aos valores morais relativos e cambiáveis que o mundo quer sustentar. A verdade é que não lutamos para desenvolver uma espécie de nova inquisição intolerável, são nossos opositores que se inclinam para tal coisa. Precisamos nos aperceber que o atual momento é marcado por uma conduta anticristã crescente, e isso caminhará colocando a igreja cristã contra uma parede de intolerância quase insuportável. Mas ainda há tempo de você se revelar de que lado está, não existe neutralidade aqui. E as vezes fico a imaginar se não são proféticas as palavras de Dante Alighieri: “Os lugares mais quentes do INFERNO estão reservados para aqueles que EM
TEMPOS DE CRISE MORAL optam por ficar na NEUTRALIDADE."
é preciso refletir sobre essa questão tão importante, fortalecer nossa convicções e seguir em frente até o arrebatamento, mas sem se aliar com um mundo perecível...
CLAVIO JUVENAL JACINTO
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