quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Noé, Enoque e Enos.

A geração antes do diluvio foi marcada por homens piedosos, que não deixaram a lampada da justiça se apagar, Enos começou a invocar o Senhor,(Gênesis 4:26) Enoque andou com Deus (Gênesis 5:22 a 24) e Noé era visto como um justo perante uma sociedade obscura e perversa.(Gênesis 7:1) Não importa quanta iniquidade ainda se multiplicará ainda nesse mundo. A questão é: Posso servir a Deus em verdadeira piedade? Enoque não viveu o mundo para depois viver com Deus, ele viveu com Deus nesse mundo. Diante de tantas plataformas para cultuar o egoismo, a violência, a obscenidade, a idolatria religiosa e materialista e toda especie de pecados, Enos ergue-se perante as alturas para invocar a presença do Senhor, e Noé? não era o mundo cheio de maligna violência? No entanto não tinha Ele paz com Deus? Não brotava a bondade e a doçura de uma verdadeira santidade do seu coração humilde? Noé é o pregador da justiça(II Pedro 2:5) é o engenheiro que usa a inteligencia para a glória de Deus, Noé ensina que podemos glorificar a Deus somente quando firmamos os passos na obediência á Ele, Noé andava na contramão do curso degenerado do mundo. Era um sinal de todas as certezas, num mundo cheio de incertezas, tinha uma espiritualidade decente em meio ao caos do ceticismo e da religiosidade confusa da sua época. Tudo isso aponta para um fato irrefutável: Ainda que o mundo piore ainda mais, Deus dará todas as possibilidades para que os verdadeiros cristãos sejam ainda mais santos (Clavio J. Jacinto)

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