segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

SOBRE JERUSALÉM...


A decisão de Trump, em reconhecer Jerusalém como capital de Israel, traz questões que nenhum cristão conservador pode ignorar, não importa sua tendencia escatológica. Mas porque? primeiro, porque Cristo mesmo declarou ser Jerusalém a cidade do grande Rei(Mateus 5:35). Jerusalém é a cidade histórica do Cristo histórico, é a sombra da realidade da Jerusalém celestial Depois precisamos entender que Paulo disse:"Dos quais é a adoção de filhos, e a glória e as alianças, e a lei, e o culto, e as promessas"(Romanos 9:4). A semente da igreja germinou em Jerusalém, e dos ramos todas as nações tomam dos frutos da salvação, porque a salvação vem dos judeus (João 4:22). Do punho dos judeus seguidores de Cristo, sairão as Palavras inspiradas do Novo Testamento (E do AT também). O calvário, centro da redenção do homem, tem uma direção geográfica: Jerusalém. Há em Jerusalém muitos judeus que choram no muro das lamentações e poucos cristãos que choram pela salvação dos judeus. A partir do contexto sagrado, Deus falou mais em hebraico do que em qualquer outra língua. Creio que o Senhor tem um plano soberano, a benção dada a Abraão não Exclui Israel, nem os judeus "Digo porventura rejeitou Deus seu povo? de modo nenhum..."(Romanos 11:1) Não há como ler o Novo Testamento sem colocar o coração nessa cidade, o solo da cidade de Jerusalém sustentou os pés do Salvador, mas todavia, quero vos dizer: Não vejo a decisão de Trump como um decisão politica apenas. Não meus amigos, porque eu creio na soberania de Deus, e por trás de uma decisão politica está uma decisão divina, pois sendo Deus absolutamente soberano, o que Trump fez foi inclinar-se a vontade do Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. Mais do que um ato politico, Jerusalém ser reconhecida como a capital de Israel é o cumprimento da vontade de um Deus soberano, pois Ele tem o controle da história e de todas as nações.
"A cristandade professa e muitos cristãos genuínos até mesmo em países protestantes, tem estado, por ignorância, em desacordo com a Apostolo (Paulo) e com a mente de Deus claramente revelada. A crença geral dos cristãos durante muitos seculos é que as promessas feitas a Israel foram anuladas ou transferidas para a igreja, pelo fato deles terem rejeitado a Cristo. Isso surgiu da crença errada de que Deus lançou fora completamente o Seu povo que Ele conheceu de antemão, e que não existe um futuro nacional para a nação judaica" (David Baron)

 (Clavio J. Jacinto)

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