A vida é um caminho misterioso, tão cheio de coisas difíceis de decifrar, é um longo caminho para alguns e curto para outros, mas em em todos os casos ele é um caminho breve.
A grande busca do homem é achar um sentido para a vida, é uma busca em meio as turbulências da brevidade. O homem não encontra um sentido exato olhando para si mesmo, também não o acha, olhando para a própria vida.
As janelas da existência são ofuscadas por coisas perecíveis injetadas dentro de nós. Nossa visão além de limitada, também é obscurecida pela maldade, que como uma nevoa densa, se expande por toda a civilização.
Em meio a esse caos filosófico, lá no fundo do coração, o homem anseia a imortalidade, mesmo que seja por meios mecânicos e científicos, ele sonha com uma aurora que proceda outra aurora em uma infinidade de seculos. Essa é uma ideia que se enraizou no espirito humano desde tempos imemoriais.
Albert Camus, aquele escritor estranho, com suas idéias mundanas disse : "A existência humana é um perfeito absurdo para quem não acredita na imortalidade". Ele é o grito do homem incrédulo, século após século. Então, na plenitude dos tempos, o verbo que se fez carne, faz um eco evangélico, ao anunciar a todos: "eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" (João 14:6)
Um cristão com idéias profundas, atento a revelação do Cristo redentor confere as palavras de Camus e diz: A existência de Cristo é um perfeito meio de acreditar que a vida tem um sentido imortal para cada ser humano que crê e serve incondicionalmente a Ele.
Clavio J. Jacinto
Nenhum comentário:
Postar um comentário