Semeia homem, a tua vã vaidade
Grãos de palha das tuas ilusões
Pra saciar teu ego ferido na dor
Na busca do sentido do teu ser
Revolvido o sulco da tua vida
Introduz dentro os teus sonhos
O aço afiado da tua satisfação
Pois o desgosto amaro te excita
Andas em buscas sem mui sentido
Insistes, mesmo com o ego ferido
Nos teus cativantes bens materiais
Assim prossegues, consolo iludido
Nas tuas ilusões tens padecido
Pobre és, sem valores espirituais
Clavio J. Jacinto
Nenhum comentário:
Postar um comentário