sábado, 24 de fevereiro de 2018

A PARABOLA DA SEMENTE DO REI





Um homem se aproveitou da escuridão da noite e roubou uma preciosa semente do rei. Desconfiado do roubo, chama todos os seus empregados para entrevistá-los. Tomado pelo desespero, o homem que roubou a preciosa semente, enterrou a semente no jardim da sua casa, para escondê-la com segurança. Passaram se alguns dias e a semente germinou, formando uma plantinha que se desenvolvia. O rei que sabia identificar as plantas, viu a arvore que se desenvolvia no jardim da casa daquele empregado, descobriu assim, o ladrão da sua preciosa semente.
 Mandou prender o homem, e o jogou num calabouço, para perecer naquele lugar até pagar pelo seu crime.
 Pecamos, e ao pecarmos, tentamos nos enganar escondendo o nosso pecado. Mas o pecado tem o poder de uma semente, ele se enraíza cresce e se desenvolve, e mais cedo ou mais tarde vai aparecer diante do nosso grande Rei.
 Precisamos confessar nossos pecados, abandoná-los e viver em plena obediência ao nosso Rei Jesus Cristo. Quando encobrimos nossos pecados, eles crescem, e desmascaram a nossa vida e a nossa hipocrisia, só o arrependimento do homem e o perdão de DEUS podem exterminar o pecado e matá-lo ao ponto de não mais germinar. Jesus ensinou que não há nada oculto que não venha ser revelado.(Marcos 4:22) De nada adiante esconder sementes de pecado na sua vida, elas vão germinar e seus frutos irão aparecer. As Escrituras nos admoestam que aquele que confessa e deixa suas iniquidades alcança misericórdia. (Provérbios 28:13) Mas infelizmente muitos agem como o homem da história acima simplesmente querem esconder as coisas erradas, e pensam que assim fazendo, em segredo, podem ficar com a  consciência tranqüila perante os homens. Um dia, os frutos de nossas sementes que nasceram no jardim do nosso coração, serão vistos por homens anjos e pelo Senhor e como disse o Salvador: “Portanto pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:20) então nunca devemos esquecer dessa regra espiritual: Pelos frutos se conhece a arvore

Clavio J. Jacinto

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Footer Left Content