Os heróis da fé são as nuvens de testemunhas que nos rodeiam, eles como o povo da antiga aliança tinha uma nuvem que acompanhava o trajeto. Tambem temos a nossa nuvem: os mártires. Até aqui, vimos como esses são os únicos homens pelo qual a bíblia mada olhar, aqueles que combateram o bom combate,acabaram a carreira de guardaram a fé. E então devemos nós correr com paciência. Porque o trajeto tem suas nuances de glórias e dificuldades, o mesmo Paulo que viu a glória celeste, sentiu a dor dos espinhos. E quando olhamos para a tão grande nuvem de testemunhas, a unica rota certa é não sair fora de sua sombra, pois é pela renuncia de todas as vaidades terrenas, que chegaremos no porto seguro onde todos os heróis da fé chegaram para desfrutar de um eterno descanso. Deixemos para trás todo o pragmatismo, porque jamais devemos procurar receber flores ao pregar a mensagem da cruz, procuremos desprender-se completamente dos reinos desse mundo, pois nossa pátria está no céu, procuremos evitar a ideologia niilista, pensando em religião cristã em termos de vantagens pessoais e êxtases agradáveis, deixemos toda a filosofia hedonista, pensado que a fé em Cristo e no evangelho é uma apólice de seguros contra confrontos, conflitos e provações nessa vida, Deixemos sim o embraço e o pecado que tão de perto nos rodeia, tenhamos um equivalente cristocêntrico do lucro que é morrer por Ele tal como Paulo mesmo admitiu, deixemos toda a frouxidão moral, alimentando o falso conceito que o silencio é a melhor maneira de proteger-nos contra a perseguição, Deixemos a covardia pois ela nunca foi a marca de um homem santo, deixemos todos os conceitos psicológicos de tratar pecados como problemas, ao invés de atribuir a sua verdadeira natureza espiritual é que pecado que afronta a Deus, deixemos de suavizar as questões centrais da eternidade que é o fato da verdade manter-se pela doutrina do céu e do inferno, enfim, devemos ficar debaixo da mesma nuvem, comer do mesmo pão dos mártires, chorar com idênticas lagrimas, portar-se varonilmente diante das estatuas erguidas no mundo contemporâneo, e nunca se dobrar a elas, como só amigos de Daniel. é tempo de renuncia e renovação espiritual, não para abraçarmos uma religião utilitarista, mas permanecer na verdadeira fé ao custo, se possível de perder todas as coisas para ganhar a Cristo.(Leia Hebreus 11 e 12:1 a 2-Clavio J. Jacinto)
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