Sou grão de areia e Tu és mar
Sou fagulha acesa na face do luar
Brasa que aquece a verdade do mistério
Sou gota do Teu infinito oceano
Aroma do sopro de Teu imortal halito
Sou imagem refletida no azul da santidade
Grão da montanha de Vossa grandiosidade
Sou filho da graça fruto da misericórdia
Brevidade do Teu maior querer
Sou prisioneiro da vida e Tu libertação
Sou poço que se seca e Tu manancial
Sou pedra bruta e Vós diamante
Sou quase nada pendurado no instante
Areia sou na multidão do fundo do mar
Na cor turquesa no frescor do ambar
Em ti meu Senhor, quão elevada glória
Eu finito e fraco na Vossas mãos
Me aconchego ao percurso, a Tua direção
Glória excelsa tão magnifica visão
Eu pobre vida em frágil coração
Me aconchego a Ti, Senhor Eterno e onipotente
Uma fração das águas oceano da verdade
Que mergulha a minha fé com toda a intensidade
Em singela confiança no mar de toda a Vossa
Bondade...
(Clavio J. Jacinto) Extraido de "Consagração"
Sou fagulha acesa na face do luar
Brasa que aquece a verdade do mistério
Sou gota do Teu infinito oceano
Aroma do sopro de Teu imortal halito
Sou imagem refletida no azul da santidade
Grão da montanha de Vossa grandiosidade
Sou filho da graça fruto da misericórdia
Brevidade do Teu maior querer
Sou prisioneiro da vida e Tu libertação
Sou poço que se seca e Tu manancial
Sou pedra bruta e Vós diamante
Sou quase nada pendurado no instante
Areia sou na multidão do fundo do mar
Na cor turquesa no frescor do ambar
Em ti meu Senhor, quão elevada glória
Eu finito e fraco na Vossas mãos
Me aconchego ao percurso, a Tua direção
Glória excelsa tão magnifica visão
Eu pobre vida em frágil coração
Me aconchego a Ti, Senhor Eterno e onipotente
Uma fração das águas oceano da verdade
Que mergulha a minha fé com toda a intensidade
Em singela confiança no mar de toda a Vossa
Bondade...
(Clavio J. Jacinto) Extraido de "Consagração"
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